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lirik lagu meios próprios – majestic t.k

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[intro]

se hoje em dia respiro bem é por meios próprios (meios próprios)
se não correste do meu lado então nem provas (nem provas)
se um dia o que eu faço me trouxer glórias
faço como o meu p-ssado e encho-me de nódoas
é sem sobras (sem sobras)

[refrão]

se hoje em dia respiro bem é por meios próprios
se não correste do meu lado então nem provas
se um dia o que eu faço me trouxer glórias
faço como o meu p-ssado e encho-me de nódoas

não importa o estrondo de quando tombas
mas quantas rondas aguentas
nem tudo é cor, nem por sombras
mas surfo em ondas cinzentas

se hoje em dia respiro bem é por meios próprios (meios próprios)
se não correste do meu lado então nem provas (nem provas)
se um dia o que eu faço me trouxer glórias
faço como o meu p-ssado e encho-me de nódoas
é sem sobras (sem sobras)

[verso 1]

como lázaro volto a erguer-me
por mais azares e voltas que a vida dê
não te fies só no que eu diga, vê
é impossível saberes se viverias melhor com a sina b
hei-de dar um diadema à minha querida fêmea
por ter inspirado poemas quando não havia tema
quando o plano nem dá, estejamos em cima ou em baixo
por mais que o plinto trema, estou contigo, lembra-te
aproveita o que é bom pois acaba cedo
por vezes parece duradouro mas é só placebo
a ferida inunda-te em dor mas sara sempre
há-de p-ssar a senso com o p-ssar do tempo
quanto mais eu penso menos guardo o momento
por mais que o moinho aguente nunca pára o vento
uns bazaram do alinhamento, acharam-me cadente
por isso só vou dar ao dente com os que ficaram dentro

[refrão]

se hoje em dia respiro bem é por meios próprios
se não correste do meu lado então nem provas
se um dia o que eu faço me trouxer glórias
faço como o meu p-ssado e encho-me de nódoas

não importa o estrondo de quando tombas
mas quantas rondas aguentas
nem tudo é cor, nem por sombras
mas surfo em ondas cinzentas

se hoje em dia respiro bem é por meios próprios (meios próprios)
se não correste do meu lado então nem provas (nem provas)
se um dia o que eu faço me trouxer glórias
faço como o meu p-ssado e encho-me de nódoas
é sem sobras (sem sobras)

[verso 2]

honro e perpetuo a doutrina ancestral
em cada cena que ornamenta o vitral
obstinado até ao sopro final
como um prolapso da válvula mitral
beneficiente como um agente mitigador
resiliente como um tardígrado
mantém-te atento à cantiga do vígaro
mais tóxica do que a tiba no fígado
conspiram para que eu me distraia
desista e caia, e quando isso falha
vou a jogo entregar-me de alma e corpo
pelo fulgor no rosto de quem me disse «ganha!»
tudo é fruto do meu esforço, mas exíguo
e sabe-me a pouco como sol em dias de praia
mesmo -ssim raia, para mim e para os da minha laia
que me motivam se atiro a toalha
ao longo do percurso verás muitos judas
nunca lhes irás escapar por muito que fujas
alguns vão-te vender por menos do que julgas
invejosos vão cobiçando tudo o que juntas
mereces descanso, mas se procrastinares
somem-se as chances que tens ao teu alcance
se esperas o lance pelo que vês de relance
perdes a recompensa que vem adiante

e mais cedo ou mais tarde ela vem
eu sei que penei, mas

[refrão]

se hoje em dia respiro bem é por meios próprios
se não correste do meu lado então nem provas
se um dia o que eu faço me trouxer glórias
faço como o meu p-ssado e encho-me de nódoas

não importa o estrondo de quando tombas
mas quantas rondas aguentas
nem tudo é cor, nem por sombras
mas surfo em ondas cinzentas

se hoje em dia respiro bem é por meios próprios (meios próprios)
se não correste do meu lado então nem provas (nem provas)
se um dia o que eu faço me trouxer glórias
faço como o meu p-ssado e encho-me de nódoas
é sem sobras (sem sobras)

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