chronos - peak pocket lyrics
é a ferida que eu calo
este sangue vai pro ralo
água corre como um estalo
agora falo e quero andar sem cordão umbilical
sentidos apurados
aurora boreal
criança com pressa regressa
e cessa a prisão
na mão uma corda
na mente uma peça
pouco oleada
força parada
força a mexer
imagem da urbe ao anoitecer
que roda e tolda a memória com a história
ao minuto, ao segundo
scroll down assim nos chega o mundo
assim nos chega o mundo
talvez no fundo a vida seja um boeing
planando no solo rotina destrói
avança sem dança não pesa a balança
metro, comboio, comboio, autocarro
autocarro, trabalho, comboio e metro
boeing
às voltas inerte
scroll down again e o tempo avança
e avança a vontade a busca constante
o que fazer daqui em diante
o que fazer daqui em diante
o que fazer daqui em diante
o que fazer daqui em diante
o que fazer daqui em diante
o que fazer
a vertigem que anuí
“playtime”, frenesim
chronos
atormenta até ao fim
(x2)
atormenta até ao fim
sinto*me dormente
sinto*me dormente
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