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uma questão de ser - tnt (prt) lyrics

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[verso 1: tnt]
dias com mais ideias que interrogações
juntei essas questões, chutei as bem p longe
se elas me causam mágoa e ansiedade
eu entendi que boy não dá pra continuar a dividir*me em dois
seja no plano físico ou no criativo
verdade é que nem sempre o que queria tive
ancorado a dúvidas não vivo
melhor cortar amarras e partir
mas custa sempre agir, se te habituas ao ruído
e capitulas com o ruir do que ainda julgas garantido
sei que isto é confuso
nunca fui o mais fluido
a exprеssar emoções, mais pareço um labirinto
vim do mеnos cinco, a querer agir como uma machine
a recalcar o que imagino ter sido o pior de mim
fugir do meu destino, tipo que eu controlo
o meu planeta ao centro e em redor gravita o sol
vida ensinou*me a não deixar p depois
talvez por ter perdido o seu sentido aos vinte dois
o céu azul mas eu só oiço trovões
e só acordo com chiar dos travões
eu tenho sonhos de ir além
mas correntes pesam toneladas
somos todos reféns de mind*sets herdadas
de avós pra netos, só seguimos pegadas
não quebramos o ciclo
seguimos sempre em manadas
não há mais nada que eu me possa dizer
essas palmadas nas costas nunca me vão resolver
levanto kilos em halteres mas não altera o meu mood
mundo só muda se eu mudar a atitude
é uma questão de saúde
é uma questão de ser
é uma questão de saúde
é uma questão de ser
é uma questão de saúde
é uma questão de ser
é uma questão de saúde
é uma questão
[verso 2: maze]
e porque o tempo é agora, estou pr*nto a zarpar
marear ao horizonte e dissolver*me nas águas
onde as mágoas serão dissipadas
saturado de palavras, salgadas, soluçadas
encharcadas em trauma trangeracional
cortisol nos píncaros e eu a bater mal
banho*me de sol e sal, medicina natural
amanita moscar e é multidimensional
na urbe é ensurdecedor o ruido
e eu, com o caco todo ruido
sou dinamite com o rastilho aceso
e se não expludo, impludo
cai o escudo, apresento*me desnudo
o rebanho segue o rumo mas eu não me iludo
estou a puxar travão de mão nas curvas e contracurva
para manter a sanidade
plano de invasão das ruas, e é uma questão de saúde
olho ao espelho, e esse tu que sou eu
encobre o escombro
trôpego, tropeço e tombo em vertigem de vinho
num longo assombro
que me revela sozinho
perdido num labirinto
as vezes esqueço*me que sei o caminho

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