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lirik lagu por cada cicatriz – a286

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por cada cicatriz lyrics
[verso 1: cria da quebra]
fatos antigos trazem um peso que não tem como explicar
se pá tem a vê com a inocência
do tempo em que a pureza me permitia sonhar
errando nas referências
heróis de 3 oitão, e a vida que eu almejava a meu alcance
tio, à minha disposição
moleque apetitoso e a oportunidade de revanche
raro entre nós quem optou pelo “não”
não é por esses caminhos, conselho até do ombro ruim
os cara memo falava que ninguém nasceu pra essеs bagui
folgado e teimoso em passos quе a fé conduz
orgulho nato, é fato: aqui a morte seduz
criado entre mortos e ratos correndo em esgoto descalço
no mundo em que fazer o bem virou adubar ingrato
ser visto depois de tudo jão, não muda o fato
e um bilhão de views não arranca do meu peito o anonimato
acima do direito que cês cobra, postura posta a prova
vem fala grosa se os menor tá na tv, mas fizeram o quê?
pra ele não ser mais um corpo achado em local de desova?
cês não merecem nem o meu silêncio
sincero no olhar onde ”parar” fez mas sentido
onde cobrar virou questão de tempo
romantizando as peça que levou quem ontem empinava comigo
cobrança de playboy sem minha presença
na vida que eu levei ate aqui é uma ofensa
fizeram da cultura que eu jurei amor um dia
reunião de marionete com dedo apontado
aliienado e tal esse é o fato
não tô nessa porra por like confete ou aplauso
acreditei que podia salvar alguém
de onde a marca de nascença dos menor onde eu cresci sempre foi o alvo
jurei pra mim mesmo nunca mais escrever um verso e falhei como cês puderam perceber
contraditórias rimas, pregar sobre um progresso, vendo a degradação de quem ainda mora com você
outra fita, outra vida, outro esquema
crescendo onde o que cês por hoje chora, alguns nem considerava problema
com luto, chacina e resiste
e cês achando que o inimigo é o funkeiro que ostenta no clipe
com a roupa rasgada, caderno em sacola é fácil prever o futuro
chacota da sala aqui vence o bullying arrancando os dente no murro
derruba na fuga e já era, sem meta é leal ao que tem
em choque com medo, sem unha restou o legado ‘subiu sem caguetar ninguém”
refém de conduta, venera falácia, vendendo verdade que nem acredita
sincero, postura e verso, é treino pro inferno o que vocês chamam de vida
não omito a culpa meu truta, revolta que rouba minha brisa
contando nos dedo quantos meus amigos de infância aqui ainda se encontram com vida
[refrão: cria da quebra]
só nós sabe os motivos de ser grato aos erros
só nós sabe os motivos de ser grato aos morros
só nós sabe o motivo do orgulho por cada cicatriz
o tempo não vai te fazer esquecer enterros
escolhas das quais levaram alguns parceiros
protagonista na falha que em vida sempre jurou: ver a mãe feliz

[verso 2: reinaldo]
pedi perdão ao espelho por ter desacreditado
pedi perdão a eles por tanto ter trabalhado
é que em corrida de hienas sou guepardo, provas se faz desnecessário
a sorte sempre trai, cuidado, pelo pódium de vocês prossigo parado
abençoado é meu estado, nada no stories, nada no status
sempre firme e forte preparado
tô além da morte, o que são comentários?
repúdio ao estado, desprezo pela política e sua hipocrisia
é minha única ideologia
e eu sigo ímpio com meu ódio instintivo e a peça
um pouco mais frio a cada dia, como exige a selva
sem perdão a traição apto pra maldade
que lealdade não garante lealdade
e tudo que cê fez não importa, consideração são notas
o judas se identifica nas perguntas, não nas respostas
e o que veio pela vaidade, pela vaidade foi
o que veio pelo dinheiro pelo dinheiro foi
sumi de vista dos arrombados, mantenho o pente cheio
fiz o cuzão engoli seco guela abaixo toda subestima e seu preconceito
entre putas e simpáticos, conservo a guarda e o desapreço
compreendo a calúnia dos ingratos, é que só quem pagou sabe o preço
foda*se, em ascenção permaneço
lisonjeado sem apego, vitória é não ver os parceiro morrendo ou mó cota preso
pra verme é silêncio, enfim
a única vez que ouvi falar de vocês, foi falando de mim
não existe folga na minha agenda, tenho o passo é cronometrado
morrer pelo acredito é benção, hostil desagrado
me coloque de novo num barraco de madeira e te devolvo outro palácio
ninguém te segue mais que os cú que te odeia… dê a eles o espetáculo
[refrão: reinaldo]
só nós sabe os motivos de ser grato aos erros
só nós sabe os motivos de ser grato aos morros
só nós sabe o motivo do orgulho por cada cicatriz

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