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lirik lagu tempos de escola – alee, jovem dex & brandão85

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[letra de “tempos de escola” com jovem dex, alee, brandão85, dimme & ponto de equilíbrio]

[intro: brandão85, helio bentes & alee]
yeah, urk, wow
yeah, ahn, wow*ow, wo*ahn, wow*ow, wo*ahn, ye*yeah, wow, uhm, uhm, uhm*hm
wo*wow*wo*wow*wow, oh*oh, wo*wow, oh*oh
eae?, fortaleza, ukr, ah

[refrão: brandão85 & jovem dex]
entra nessa brisa vetin (ah)
viajo pra outro plano, quando eu fumo o verdin’ (urk)
essa planta me deixa lenta até parece com lean (urk, ah)
oh jah, rastafárai, degustando essa planta virei até um samurai
eles criticam (ah), minha santa kaya, eu (ahn) nunca paro de (ahn) fazer fumaça*ah
enquanto eles ficam tacando fogo na amazônia
que mal eu tenho se eu taco fogo na maconha? (a*a*a*ah, ayy)
não corta minha lombra, esses rato do sistema nunca me amedronta (urk, ah)
o inimigo vem usando saia e salto alto, coisas da selva de pedra (ahn) por isso eu (ayy) amo mato
[verso 1: jovem dex & helio bentes]
sistema lucra quando tira еducação
por isso indo pra escola, vi o irmão morto no chão
minha mãe (ye*еh*eh*eh*eh*eh) já me dizia “filho, toma cuidado na rua esses caras não te querem (uh, oh*oh*oh*oh*oh, ah) bem não”
e desde o tempos de colégio, pula muro da escola, futebol na rua, fazer pipa de sacola
e que saudade da infância, violência se espalha
nada disso (ah, uh*uh*uh*uh, na*na*na*na) hoje acontece na minha área
eu queria ter uma moto, por isso as garrafa pet’ (ahn*ahn*ahn*ahn*ahn*a*a*a*a*ahn*a*a*ahn*ah*ahn*ahn*wey)
botava na bike relembrando a mobilet
descer pra pista e meter fita menó não vale de nada
o que tu precisa pivétin’, tu acha em casa
e dá valor a tua família, filho, laço do inimigo ta aí querendo te levar pro mundão
essa tua sede de vingança não vale mais de nada, filho
sempre siga o seu coração
oi todo dia vejo um nego baleado em cada esquina, filho
não queira ser mais um deles não (ahn, wey)
ou abra seu terceiro olho, e vai ser livre para sempre, filho
paz e amor dentro do coração (ão)

[verso 2: alee & helio bentes]
prapaparama
queima a babilôn’
muita fé em deus e amor no coração (prr*prr*prr*prr*prr, uai, prr*prr*prr*prr*prr, uai, prr*prr*prr*prr*prr, u*a*a*ai)
a erva da cidade tá salvando a nação
mantenha a inocência, e sua imaginação (puw, puw, puw, puw)
rastafá, eita jah, vamo’ lá, sem parar
vou entregar logo já, wo*wow
algo lá dentro, já me dizia que tudo (wo*oi) iria dar certo sempre na hora certa (wo*oi, na hora certa)
eu lembro sim, fazendo meu rap em cima da bicicleta (o*o*o na bicicleta)
eu lembro sim (eu lembro sim), enquanto outro me humilhava, limpava caverna
[refrão: brandão85 & helio bentes]
entra nessa brisa vetin (wow, na*na*na*na*na*na*na*na*na*na, wow)
viajo pra outro plano, quando eu fumo o verdin’
essa planta me deixa lenta (wow, na*na*na*na*na*na*na*na*na*na, wow) até parece com lean (urk, ah)
oh jah, rastafárai, degustando essa planta virei até um samurai
eles criticam (ah), minha santa kaya (wow*ahn*ahn*ahn), eu (ahn) nunca paro de (ahn) fazer fumaça*ah
enquanto eles ficam tacando fogo na amazônia
que mal eu tenho se eu taco fogo na maconha? (que mal, que mal, que mal, que mal?) (a*a*a*ah, ayy)
não corta minha lombra (não, não, wo*wow, o equilíbrio, wey, wey, wey, wey) esses rato do sistema nunca me amedronta
o inimigo vem usando saia e salto alto, coisas da selva de pedra por isso eu amo mato

[verso 3: dimme & helio bentes]
wow, relembrar é viver
e eu me lembro das treta na escola, nada a ver com cor de pele
atitude de sobra, era só saber chegar
se não sabe, então nem cola
não importava, se era tudo ou dono da bola (wow*wow*wow)
adolescência, divisor de águas e caminhos
uns fecham com o bonde (wow*oi, ahn*ahn*ahn*ahn), outros seguem sozinhos
mudanças repentinas, tipo da água pro vinho
quantas aulas eu filei?, yu*gi*oh!, tv globinho
isso passou rapidinho, logo, problemas com a lei (é hoje)
quantos deles, vi partir?, não foi nem um, nem dois, nem três (wow*wow*ahn)
quantas coisas ‘cê podia fazer e quantas ‘cê não fez?
um dia, ‘cê brincou na rua e foi a última vez (lembra?, falou, eh*eh*eh*eh, uh*uh, y)
brincadeiras, correrias, sem problemas trocar soco
pés no chão, luzes na vida
uns bagui que, infelizmente, hoje em dia virou lenda
as ruas: ‘tão mais sombrias, as pessoas: mais violentas
mas, é um curso natural e, é uma prática diária, me mantém real
eu sigo pedindo com fé: livra de todo mal
que é pra deus olhar por nós (sempre) e proteger geral (sempre)
[versp 4: helio bentes]
sempre portando spliff, na onda do leaf, marola de chief
puxa a firma e se incline (wey), para o alto (we*we*eh)
mira na lua e toda beleza dela (ahn*ahn*ahn*ahn)
visão no espaço (ahn*ahn*ahn, ayy*ayy, ye*yeah)
mas mantenho os pés na terra
apaga a negatividade, acende a vela
na porta da favela, na porta da favela
eu coloquei uma faixa (wo*wow) escrito o nome dela:
santa kaya (san*ta kaya), santa kaya, santa kaya (santa kaya), santa kaya*ya (santa kaya), santa kaya, santa kaya, santa kaya
sdrim, sdrim, sdrim, sdrim, sdrim, sdrim, sdrim, o*o*oi
sdrim*sdrim*sdrim, sdrim*sdrim*sdrim, o*o*oi
sdrim*sdrim*sdrim, sdrim, sdrim, sdrim, o*o*oi
[…]

[refrão: brandão85 & helio bentes]
entra nessa brisa vetin (wow*wow*wow)
viajo pra outro plano, quando eu fumo o verdin’ (wow)
essa planta me deixa lenta (wow*wow*wow) até parece com lean (urk, ah, wo*wow*wow*ya)
oh jah, rastafárai, degustando essa planta virei até um samurai
eles criticam (ah), minha santa kaya, eu (ahn) nunca paro de (ahn) fazer fumaça*ah
enquanto eles ficam tacando fogo na amazônia
que mal eu tenho se eu taco fogo na maconha? (que mal, que mal, que mal, que mal?) (a*a*a*ah, ayy)
não corta minha lombra esses rato do sistema nunca me amedronta
o inimigo vem usando saia e salto alto, coisas da selva de pedra por isso eu amo mato, ayy, uh

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