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lirik lagu um mate morno – alex full

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[produzido por card]

[intro: sample]

[verso: alex full]
malandro de fone, rebelde pancho villa
mandei preces ao rancho
matando fome com pancho, guri de vila
fiel como um dia foi sancho
trago mágoa em epístolas, com meu lápis sempre to lá
só o dedilhar de uma viola ameniza o que me viola
m-n-seio sílabas como pistolas, como um pincelar
acalmo a besta interna, nada terna, que preciso me desvincilhar
afogo a pena em tinta, a pena em um jarro
me vê um cigarro
jogo em rotas plenas, sinta
minha alma arrota algo bizarro
minha mais fértil e intrínseca forma, que adorna meus males
que em arte regurgito fora, cure tua catapora
mesmo que a mais vil entre seca, não forma um desastre
ou o descarte de res cogitans, ora, surge uma cada hora
navegando ao mar, firme em meio a tormenta
muito me atormenta, ao cais chego e logo saro
(me rego de paz)
retiro o peso da âncora, ânfora ao cálice
do hálice desço, cânfora às vias e ao sarro
(carrego meu gás)
se sigo, mal sei se consigo
mas, com esse mal, não mais sigo
ao espelho eu digo
trilho em terras de exílio
brilho e trevas concílio
e no fim eu, um concelho suplico

[ponte: alex full]
quero minhas folhas de cânfora
fo-fo-fo-folhas, folhas, minhas de cânfora

[ verso 2: alex full]
bah, não para a dor no peito
(cai o) toró no parapeito
levo meu rancor à bigorna
ego e dor não revigora
o café amorna, neblina lá fora não orna comigo
fé não adorna o recinto, um poema ao espelho recito
se torna, meu refúgio do labirinto, corro
tô sem flechas na aljava, haja garimpo pra chegar ao ouro
sem lavrar novas safras, sem se safar das larvas
que infestam tudo que toco me levam à perder o foco
perder a frônese, sem gênese aos louros
o que me fará arfar sem af-gar ou ter um pouco
pra me salvar dessa farsa, desse drama, de uma cama
pra uma salva dessas traças não me trazerem trauma à trama
que um deslize não revogue
que não se jogue minha voga ao esmero
vogais não exprimem o que espero
anulo a vã mania de viver austero
o que gero são ondas, nuances e mistérios
venero prismas etéreos, risos eternos
erro mas piso no térreo, sóbrio e não ébrio
prometeu quis me roubar, mas sou nero
não sonego meu posto, suposto aos elos em fricção?
não! só nego o imposto, pois tolero só minha convicção
me abrigo da tempestade pra poder pestanejar
um segundo efêmero, tempo pra alteridade eu manejar
como quem trajava a mão de jade ou a blindagem de jah
jogo o engodo no lodo e corro pra forjar
fórmulas e meios pra tu se engajar, só se for já

[outro: alex full]
pega um sepo, te senta
que te sirvo um mate, meu galo!
aiahuhu

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