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lirik lagu zé pequeno – auge

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[intro]
quem é? porra dadinho. chega assim na minha boca
quem falou que a boca é tua, rapá? é.. quem falou que a boca é tua, cara? ohé, dadinho. dadinho é o caralho, o meu nome agora é zé piqueno, porra

[verso 1]
não há engano bacano, sou mentor do golpe do ano
tutor do valor que emano, autor e criador do dano
ao tutano de demasiados
gangs chatos e irritantes
parvos com comentários antes
de atos dados com brilhantes
são manhas que desdenhas, porque estranhas o dom
com artimanhas tu não ganhas às façanhas que dou
sou mandrião, mas sublime
com vocação para o crime
a humilhação que te ensine
que não tens ação no meu ringue
és comprimido como excertos
com direitos próprios que violo
eu distinguido por concertos históricos a solo
a tiracolo trago os lucros, nada de “tustos”
é só loops, rascunhos de assuntos
no coldre pr*ntos para insultos burros
não mistures, não confundas
não te julgues, nem te iludas
nem atitudes, nem virtudes
tu nem lá vais com ajudas
o que estudas, ensino
assassino sem tino do destino que defino
como o cimo do que inquiro menino
não me dedico à toa, se me implico no tópico é só a
certeza de que proeza é deixa que reza para a história
protagonista nesta pista, sou argumentista
árduo alquimista, terrorista bombista
chama*me artista

[refrão]
não há hipótese
provo que o crime compensa
quando quem o promove é sublime na exigência
não há hipótese
é n0bre com sabor a excelência
faz furor por eu pôr, o pormenor da diferença

não há hipótese
provo que o crime compensa
quando quem o promove é sublime na exigência
não há hipótese
é n0bre com sabor a excelência
faz furor por eu pôr, o pormenor da diferença

[verso 2]
tenho o baralho na mão, sou eu quem dá as cartas
ditas escritas, chama*lhe comunicação de massas
sou como achas para quem arde, borrachas para quem escreve borradas dadas às pancadas, de piadas de quem não se mede
és tu quem pede tareia, quem pede puxão de orelha
quem tempestades ateia, quando brisas semeia
desencadeias reacções, fazes*me dos galões puxar
elaborar ações sem condições em questões de falhar
num rasgo só, abafo todo o teu currículo
com bafo de ridículo
és discípulo de um círculo onde sou um mito
revi a bomba cem vezes, ou vezes sem conta
diferentes interesses
entre os teus e estes, os meus lançam a sonda
aos vermelhos como beats
sacio todo o tipo de apetites
diferencio sem limites
distancio*me do que recites
delicio, sobe o pitch
estou no cio, dou*te hits
até crio em post*its
esvazio com brio bics
não é hobby é talento, sentimento iminente
em lobby que fomento com alento na linha da frente
sou notório, com mérito prático
técnico de laboratório
é didático o tráfico
apático vira caótico

[bridge]
é o regresso que querias, há tanto anseias
é o regresso que temias, aniquilo*te ideias

[refrão]
não há hipótese
provo que o crime compensa
quando quem o promove é sublime na exigência
não há hipótese
é n0bre com sabor a excelência
faz furor por eu pôr, o pormenor da diferença

não há hipótese
provo que o crime compensa
quando quem o promove é sublime na exigência
não há hipótese
é n0bre com sabor a excelência
faz furor por eu pôr, o pormenor da diferença

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