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lirik lagu insónias – b quest

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[verso 1: b quest]

insónias, portadoras de memórias
não durmo porque a noite conta-me as melh-r-s histórias
insónias, insanas, humanas
envoltas na dor crónica que eu chamo quotidiano
se o escuro me fala eu dou-lhe atenção
mostrou-me que falhar é ter asas pra voar no chão
shhhhhh, paredes têm ouvidos
e a solidão madruga com todos os teus sentidos
“que fiz eu de mim? deixa-me dormir
dormir a sorrir, e seja isto o fim”
ouviste? foi pessoa
aquele que talvez eu retrato mais em mim
eu morro quando penso, afinal existi
deus fez-me de sonhos, afinal nasci
vivi pra não dormir, criei para viver
e a minha poesia é um sonho por preencher
fico preso à caneta enquanto a cidade acorda
o brilho do futuro que vislumbro é marcante
e o instante em que salta uma prosa interessante
é o mesmo que me diz que chegou a minha hora
angústia… indústria…
um ciclo constante
insónia, inglória…
mais uma noite em branco
angústia… indústria…
um ciclo constante
insónia, inglória…
mais uma noite em branco

[refrão: carolina silva]

mais uma noite em branco, pensamentos tão distantes
entretanto tanto faz
porque às voltas no meu quarto sem motivos relevantes
mais uma noite jaz
mais uma noite em branco, pensamentos tão distantes
entretanto tanto faz
porque às voltas no meu quarto sem motivos relevantes
mais uma noite jaz

[bridge: andré baptista (from álvaro de campos’ “insónia”)]

“estou escrevendo versos realmente simpáticos, versos a dizer que não tenho nada que dizer. versos a teimar em dizer isso. versos, versos, versos… tantos versos. e a verdade toda, e a vida toda, fora deles e de mim.”

[verso 2: joão tamura]

paris, 5:40
a insónia é uma doença que eu não sei.. mas que se veste a preceito
a noite é violeta, da dor e violência
danças com alguém e há flechas no teu peito
tão só sob a luz, os corpos onde foram?
não são só coisas que esses homens roubam
criados para voltar, e há um rio que nos separa
e os néons que sobrepairam ao luar são um combate
há o perder-me nos crimes que tu cometes. ou o tecer as linhas que tu prometes
os dedos têm flores, cores que tu inventas
dizem que é o tempo que te vai roubando a beleza
e na mesma cama em que tu sonhas com planetas
danças com bestas, mostras as presas
e a vida vai levando a leveza dos teus anos
com a delicadeza com que tocas em pianos

[refrão: carolina silva]

mais uma noite em branco, pensamentos tão distantes
entretanto tanto faz
porque às voltas no meu quarto sem motivos relevantes
mais uma noite jaz
mais uma noite em branco, pensamentos tão distantes
entretanto tanto faz
porque às voltas no meu quarto sem motivos relevantes
mais uma noite jaz

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