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lirik lagu parar para pensar – bloco verbal

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[verso 1 – tz]
já à muito que ando parado, a pensar na minha vida
uma mão cheia de nada, abre-me a porta da saída
achas que eu queria viver da maneira que eu vivo?
achas que eu queria sentir aquilo que eu sinto?
palavras são reveladas e eu vejo-me ao espelho
arrependido, por não seguir os conselhos…
da cota, que só queria o meu bem
e eu também fazia tudo para ir mais além
e não convém, andar perdido, andar perdido
fugir da vida como se ela fosse um castigo
erro atrás de erro, não procuro a perfeição
só quero a liberdade, completa o meu coração
ver a família feliz, isso é do meu agrado
dou um p-sso em frente, não me sinto algemado
sinto versos em progresso, programados na escrita
admito que o rap salvou a minha vida

[verso 2 – marizé]
eu.. sentado na planície da cidade
à espera que algo me vicie de verdade
a queimar fotos do p-ssado enquanto penso
não ando a chuva mas sinto-me incomodado com tanto pensamento
eu páro e penso e p-sso imenso tempo
afogado no intenso sentimento das minhas mágoas
o meu moinho não se move com essas águas, p-ssadas
fico imóvel como estátuas
tento viver o momento enquanto o tempo p-ssa
faço da vida um p-ssatempo e o meu tempo p-sso a…
fazer o que me agrada, não penso no que p-ssou
tou de cara lavada contente com o que sou
e se eu volt-sse ao p-ssado fazia o mesmo
não há tempo para nos arrependermos
porque a vida não dura e tu tens de ser duro
não contes os dias, faz com que contem para o futuro

[refrão]
já é hora de parares para pensar
e não ficares nesse canto, a lamentares-te pelo que p-ssou
só vais saber se tentares
porque nada cai do céu interioriza meu bro

[verso 3 – brutus]
eu vi por entre campos, entre tantos cantos
sem recantos, alimentados por prantos sem nunca pensar em mim
elevei os meus cantos, acabei com entretantos
preenchi cadernos brancos com mil tons de jasmim
e aí tudo chegou ao fim, nunca mais tive -ssim -ssim
por perceber que existem cenas que não valem o meu latim
seja no vale ou no jardim, elevo a mente a outro sitio
e escrevo em telas de marfim pra encontrar a paz de espírito
reconstruí a minha libido, agora estou límpido
e o p-ssado ensinou-me a ficar intrépido
eu trepo e tu? achas que chegas lá acima sem esforço?
olha pra mim, faço o que amo e estive no fundo do poço
e quando a corda estiver prestes a apertar-te o pescoço
então acorda, e faz como este dog, corre atrás do osso
cabeça pra cima moço, olha em frente e sorri
o impossível não existe mas só depende de ti

[verso 4 – broma]
eu vi o que quis ser, sem poder tocar
senti que queriam definir onde podia andar
e de que vale ver sem saber ampliar
o alcance da retina além da linha onde finda o mar
senti a vida, no peito a palpitar
vi a carne enfraquecida de quem vivia ‘pra brilhar
a verdade distorcida tentada a manipular
a alma subverssiva numa sina circular
e não -ssino a circular por poderem rotular
imputar um termo sem ter como justificar
único e singular, vivo sem simular
para ao final do dia conseguir-me escutar
a habilitar o futuro esqueço sussurros do p-ssado
entre o silêncio dos murmúrios só gritos serão escutados
escudado contra impuros, redijo obstinado
seguro de que me aventuro sem algo destinado

[refrão]
já é hora de parares para pensar
e não ficares nesse canto, a lamentares-te pelo que p-ssou
só vais saber se tentares
porque nada cai do céu interioriza meu bro

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