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lirik lagu doce – bruno narchi & thiago machado

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[extracto de “90210”]

[intro]
“o genes, gênese”
“contrário”
“o postal”
“no brilho”
“cicatrizes”
“dabestrapper”
“autógrafo”
“de diamantes”

[verso 1]
a porta que abre, revela aroma do genoma
na estátua que doma o gnoma no frenesi d’um coma
embrenho em breu a brasa brisa da bra!
embrião da inovação no susurro d’um andar
de cima, isola o astro do que envolve
segrega o que não volve, do resto que dissolve
segredo se descobre prende o mundo no que ouve
da génese de um artista ao autista que evolve
de fora na aflição, parede faz prisão
á alquimia de volumes, renasçenca da lição
pensamento sem-teto, piso críticas no chão
gero elixir da vida entornado n’um cartão
encarno avô, pai, filho, tio, irmão
esquemas desmantelados na figura de um t-tã
no brilho da ilusão, destino: 3 irmãs
espinho na maçã, cicatriz da traição

[coro]
isso vai pra vocês
que não importa o momento, me dão sempre o reconhecimento
vosso amor pr’a mim é lei
e não mudo por dentro, merecem agradecimento
mas pr’o resto não sei
mudam tipo camaleão, dependem da condição da situação
se me esquecem, nem lembro, de vocês eu me desmembro
bazei: só volto lá pr’a dezembro

[verso 2]
dou vida a terceira fênix num misto de sensação
jovem ilusão; velha decepção
frio frágil, fraqueza faz fricção
ao corpo em exposição pra navalha da ingratidão
na tragédia d’um romance o abatido amortalha
eternidade efêmera pra mente e mal trabalha
momento que baralha, verdade que chocalha
coração é intrumental mas numa batida falha
na reflexão do morituro no arrepio
nítida visão que torturo no vazio
do agorafóbico, que nela mora
desafia a eternidade e quebra a caixa de pandora
fatalidade, numa guerra que propaga-se
só dor, sem clamor numa terra que se esmaga
vento sacode o pó do enredo penoso
e d’um último fragor resto eu vitorioso

[coro]

[verso 3]
sobrevivo, sem prudência na aparência
sereno provo o pingo do veneno da influência
pensamento cede á terra, cresce como cúpula
idades são ponteiros, mentalidade é bulssula
indica uma mudança ao som de novos sismos
maior a liberdade, menor o cepticismos
tecido corporal derruba a inércia do distante
que no autógrafo de sangue, faz da índole triunfante
anoiteco pr’os demais que nem entendem o que sinto
justifico a minha presença n’um uniforme labirinto
mas nem minto, triste neste mundo de protéticos
despenso médicos, sorriso é anestésico
suspiro esperanças num enigma espontâneo
primavera no outono adapto ao ciclo simultâneo
refundido em 9 selos um diamante permanece
na mágoa que mal se esquece, eterno pra quem merece

[coro]

[moral]
o mundo confunde bondade, ingenuidade com burrice. nah. jamais serei o mesmo
o mundo é hostil, não brilhes pra qualquer um. orgulhe quem se orgulha de ti. tal como eu… eternamente

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