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lirik lagu cálice – cintia savoli

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[letra de “cálice” com cintia savoli]

[verso 1]
cubículo, visão dos próprios vícios
cortar esse cordão umbilical é um sacrifício
resquícios, carregados no improviso
podam suas asas e te dizem que é pra o seu benefício
rasguei o contrato de anonimato
me deparei com artefatos baratos
pra aliviar a culpa, desculpa não surta
não quero sustentar essa disputa
conduta, cês comparando pm com puta
respeita as puta, tão na labuta
verdades rasas, várias palavras amargas
os sinais, os -rs-nais, coisas banais
decadência, de tudo o que um dia foi inocência
decência, essência, carência, incompetência
abismo transcendental, espiritual
a consciência tinha a face do meu próprio mal
seu zé povin, cês são praga que alastra
chega causando a desgraça e nem disfarça
pede pra sair ou eu arranco cês daqui
questão de tempo e eu vou ver cês tudo suc-mbir
sobrevivente em meio às serpente
ninguém entende, num é coerente ser diferente
fazer o que se é natural tipo nota de um real?
aperta a mão destilando seu veneno letal
poesia marginal, além da cena
nos bastidor a vida anda, tipo novena
um dia após o outro, aprendendo com o desgosto
pagando pra amar e ainda levando o troco
cê é loco, tem que puxar o fôlego
começar tudo de novo
setenta vezes sete ainda é pouco
cês tão no jogo, buscando o topo
quero justiça e educação pro meu povo

[refrão]
sem cama, deita na fama
é esperto, mas não me engana
tô pelo certo e ainda reclama
eu não sigo o seu cronograma
pois é da lama que surge a gana
da bruta que surge a dama
da alma que surge o drama
esse é o cale-se de quem me difama
sem cama, deita na fama
é esperto, mas não me engana
tô pelo certo e ainda reclama
eu não sigo o seu cronograma
pois é da lama que surge a gana
da bruta que surge a dama
da alma que surge o drama
esse é o cale-se de quem me difama

[verso 2]
juízo não, eu nunca tive 1/3
parti pro arrebento, minha fé no recomeço
na veia a saga, a carga e as marcas nunca tratadas
pegadas não encontradas nessa longa jornada
vermelho num é o tom do batom, é a carga do dom
beleza dos ancestrais de sangue bom
no meu som carrego o tom, sem me importar com os neon
nem me conter com as peça embaixo do moletom
da dor se fez canção; do amargo, revolução
na alma dos que não se enquadravam no padrão
cês sempre duvidaram, cês nunca me aceitaram
e agora bate palma, mas tem alma de adversário
né drama nem rancor, né fama nem pudor
é grito de guerra pra quem me desprezou
já tá pago, essa é aqui é minha quantia
é sangue estancado, não, isso é hemorragia
veja você, a tempestade vem chegando
juntamente com ela, as mudanças de plano
me deparei com a maldade dos covardes
já chamei inimigo de cara metade, c-mpadi
tudo que há de baixo do sol é vaidade
calamidade, teologia da prosperidade
hum! muita dualidade
cês num me engana, eu tô na atividade
quer castrar meus sonhos e seguir meus p-ssos
vai pensando que é fácil me fazer cair no laço
cês são medusa, e quer falar de pandora
cês vão temer é quando eu botar minhas asas pra fora
meu cálice transborda como um santo graal
elevo o grau, este cálice é de sangue real
sorriso largo pra mim sempre foi mal sinal
o tempo mostra quem de fato é leal

[refrão]
sem cama, deita na fama
é esperto, mas não me engana
tô pelo certo e ainda reclama
eu não sigo o seu cronograma
pois é da lama que surge a gana
da bruta que surge a dama
da alma que surge o drama
esse é o cale-se de quem me difama
sem cama, deita na fama
é esperto, mas não me engana
tô pelo certo e ainda reclama
eu não sigo o seu cronograma
pois é da lama que surge a gana
da bruta que surge a dama
da alma que surge o drama
esse é o cale-se de quem me difama

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