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lirik lagu atividade proibida – cl city

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[verso 1: cesão]
com a mente a milhão, irmão, bolo o meu verso
sempre pensando em deus, e proteção é o que eu peço
pra me livrar de treta, pra me guiar na vida
mostrar o caminho certo e dar orgulho pra família
mas não vou falar de mim, também não vou contar história
sou honesto nas palavras e não falo pelas costas
a cada linha escrita, a cada decisão
dou um rolê na quebrada pra firmar minha visão
pra não falar besteira e não queimar a minha cara
o rap é ideia forte, é só monstro na levada
levo o bagulho a sério, igual esporte de contato
firme com o pé no chão pra derrubar os atrasa lado
e pra você que tá comigo e quer o melhor pra mim
eu tô junto com você e a parada rola -ssim
a confiança é a chave, então não deixa ela escapar
se sujou, pisou na banca, nunca mais cê vai voltar
eu controlo os meus p-ssos, um degrau de cada vez
eu não vou fazer num dia, 30 dia tem um mês
quero tempo pra estudar, pra pensar e fazer direito
mas a pressa inimiga instiga daquele jeito
negócio tá fluindo, tipo água corrente
deixa rolar normal, vai na paz, bola pra frente
poeta de responsa, na rima o olho brilha
guerreiro de batalha das mensagem positiva
o mundo não perdoa aquele que vive a toa
se marcar cabelo avoa, é sofrimento pra coroa
não sei quem tá perdido, não sei quem tá correto
o mundo é do esperto, é o certo pelo certo

[verso 2: preto]
é só por dinheiro, não se olham no espelho
se a casa cair todo mundo logo sai correndo
é o puro veneno, o ser humano é ingênuo
matando a si mesmo e ainda se sentindo um gênio
correria sem sintonia
que na terra do nunca o amor já se tornou uma fantasia
vivendo no dia a dia, nóis tem que sobreviver
dinheiro e vida do crime se viesse umas pt, mas ae
eu vou falar, eu decidi rimar
e só falo que não é corrida pra quem quer me atrasar
papo reto, sou discreto, resolvo tudo no verbo
mas desde moleque aprendi a resolver tudo por certo
-ssim como o mundo os vacilão vão rodar
o tempo, a vida e a rua a jato vêm te cobrar
cem dívidas que nós temos, não sabemos
parece que além de tudo ainda devemos pra nós mesmos
criados numas ideia entre brown e sabotage
é com caneta e microfone que mostramos malandragem
diferente de segunda a s-xta, reconheça
que por andar com roupa larga acham que eu vou bater carteira
preconceito de ideia furada que nem disfarça
mas aí, eu fico estranho usando terno e gravata
falta de empatia, puro egocentrismo
rap foi luz nessa selva pra que eu seja positivo
tirar pivete da rua, investir em educação
compositor pensa nisso quando a mente tá a milhão
mantendo meus pés no chão, no beat sou réu confesso
honesto, certo por certo, tentando mudar o resto
cesão chamou pra missão, eu disse “vamo aí”
quando algum chegar lá em cima estica o braço pra subir
nessas ideia que eu piro e vou muito além
pra subir bem mais, irmão, é só não pisar em ninguém
humildade é tudo, que seja -ssim, guardo pra mim
julgar pra que o próximo, se nem eu sei daonde eu vim?
se nem eu sei daonde eu vim?
quem quer o melhor nessa porra, se é tudo igual no fim?

[verso 3: murilo]
não tá fácil pra ninguém, pra mim não tá também
mas tudo bem, tamo junto, vamo além
eu tô a mais de cem, boto fogo nessa cena
pr-nto, preparado pra enfrentar qualquer problema
aqui nessa arena sistema que me oprime
também já matei leão, irmão, não me subestime
eu sou guerreiro nato, com mic causo strike
pr-nto pra falar as verdade que acontece na cidade
então ó só, mó dó, cheio de pó ao redor
abstinência que incentiva e faz cê se sentir mais só
vários mano no b.o desse mundo das dró’
governo finge que ajuda, ainda finge que se importa
mas, só p-ssa ideia torta
cl city que reprime, ainda mete o pé na porta, e se importa
não é apologia ao crime o que acontece nas suas costas
escolta, mó bosta, a polícia vem na bota
com várias perguntas, só querendo uma resposta
eu também nem sei quem tá nessa aposta
sempre respeitei, também não falo pelas costas
cê quer chegar na banca? primeiro respeita
a chave é confiança, cê tem que ter a receita
aceita, se cê tem peito, peita
os que se acham os mais foda aqui no mano a mano peida
seja o mais humildade que você puder
veja, se eu pensar tudo aquilo que cê quer
sei já, na cena eu já não posso dar migué
nóis tá na linha de frente, vai seguindo na fé
muita fé

[verso 4: dime]
e já tem tempo que eu
me pego pensando em várias fita errada
esqueço que tudo tem solução nessa vida ferrada
tento encontrar o certo, bancar o esperto
pra fugir das armadilhas que confundem minha estrada
correndo por mim mesmo, é sempre eu que pago o preço
mas nunca me esqueço de quem falou:
“é nóis, desde o começo” (tamo junto, mano)
falsidade me rodeia, eu acendo uma centelha de esperança
de mudança na vida desse irmão, sei que máscaras cairão
mas muitos que irão me ver bem nesse mundão
e não vence quem disse não, mas quem é você então
pra me dizer o que é certo ou é errado, vacilão?
nem eu sei, tiozão, se birita sobe, cabeça ferve
é tanta coisa errada que o silêncio me fortalece
eu faço minha prece pra limpar o mal que me acontece
e você que a cada dia reza pra que eu tropece
na vida deus me guia, sou escravo a cada dia
tô sempre na correria, minha fé sempre me livra
dessas pedras no caminho que eu me deparo nessa vida vazia
somos apenas moléculas perdidas em uma esfera cheia de ira
e é preciso ser forte pra aguentar
várias fita acontecendo no mesmo lugar
e eu fujo pra anos p-ssados
onde minha mente um dia foi muito mais fácil de eu explicar

[verso 5: zóio verde]
diversidades, problemas, versos estáticos, críticos
situações valem o lema, me preocuparam no início
não desisti, firme e forte estou aqui
e as suas pedras jogadas são meus degrau pra subir
são tantos olhos atentos tentando te ver cair
mas o caminho da paz, de deus, eu vou seguir
vejo a maldade no olhar, a falsidade ao sorrir
periferia, sem demagogia
aqui é humildade, mas não pago simpatia
na selva com os leões, vivendo o meu dia a dia
uma explosão sonora que invade a sua mente
negócio fluiu, foi -ssim tão de repente
fala mal de mim é o que te deixa contente
pra você aí, seu inseto, meu rap é repelente
é corte pelo meio, paulada na serpente
se põe no seu lugar, nosso rap é consciente

[outro: zóio verde]
é só acreditar, saber amar, conquistar
revolucionar em qualquer lugar que você vá
salve campo largo
atividade ilícita, rapá

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