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lirik lagu território inimigo – contrafluxo

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[verso 1: rodrigo ogi]
território inimigo, soldados vão ao resgate
treinados para o combate
a tropa de elite acionada
pronto pro ataque, pra bater de frente
camuflados na mata fechada
guerrilha armada, matilha que devasta como faca afiada
o resgate da rainha que foi trancafiada
atento à jornada
na selva um p-sso em falso, cabeças cortadas

[verso 2]
sem miséria, sem piedade, é preciso habilidade
sangue frio, muito brio pra entrar nesse covil
e sair com a certeza que a missão foi c-mprida
rastejando na lama horas ficam compridas
momentos de suspense sucedem a batalha
treino é posto em prática, sem espaço pra falha
chegou a hora da verdade, tática vira ação
ninguém chegou tão longe para morrer em vão

[verso 3]
tarefa árdua em meio ao lamaçal
reforço solicitado, esquadrão especial
trouxe mais munição, recuar pra recarregar
depois avançar, disparando sem cessar
só vou parar
quando achar o cativeiro
entre tiros e morteiros vistos como estrangeiros
em território inimigo desafio o perigo
viemos pra resgatar, só depois volto pro abrigo

[verso 4]
preparado pra morte, minha sorte fora de vista
sede de kamikaze, exímio estrategista
vista turva, cansada, no fronte é mate ou morra
território de caos onde eu luto com honra
e antes que eu morra
eu faço a minha oração
porque se tô em combate é pra completar a missão
o companheiro agoniza, sua hora prestes a chegar
depois de tudo isso será que eu vou voltar?

[refrão: colagens]
eu entro no combate com fome e sede de sangue
se for uma guerra, eu chego e atropelo feito um tanque
eu entro no combate com fome e sede de sangue
se for uma guerra, eu chego e atropelo feito um tanque

[verso 3: rodrigo ogi]
observo o perímetro
possuo uma nove milímetros e um fuzil com o pente lotado
prestes a ser atacado no covil
em direção às margens de um rio
o adversário se posiciona e o ataque será hostil
tropa inimiga cerca o terreno feito ave rapina
falcão e bazuqueiro morreram na carnificina
o sangue na carne fascina, mistura-se à camuflagem
a neblina cobre a paisagem, confirme sua posição

[verso 4]
mayday, mayday
inimigos por todo lado
tropas se encontram cercada em pleno campo minado
várias baixas, a munição já tá esc-ssa
chegar até o nascer do sol ou toda missão frac-ssa
sem suprimentos médicos, sem água, nem comida
lutando pra sobreviver, me agarrando à vida
cativeiro localizado em meio a fogo cerrado
dando tiro no escuro, esperando ser resgatado

[verso 5]
bombas explodem, miras a laser, disparos
mostram que valeu a pena toda empenho e preparo
me camuflo entre as folhas, desarmo armadilhas
descubro atalhos, abro espaço, crio novas trilhas
soldados atingidos, doses de morfina
pra suportar a dor em meio a carnificina
abaixa o cinto, homicida, a missão não tá perdida
já não penso mais nada, só quero voltar com vida

[verso 6]
cercado agora por mortes e uma tropa inimiga
me torno puro ódio
verão agora o que é briga
sangue molha o uniforme, sigo conforme a missão
procuro sobreviventes de um antigo esquadrão
pois ajudei no resgate, de nada tenho notícia
o boina preta ataca, demonstra muita perícia
no fogo cruzado com uma granada na mão
só basta puxar o pino, verão que é explosão

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