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lirik lagu lembrados – digão ogk

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ô digão, satisfação mano!

só vim falar da estória daquele dia lá…

e dos bagui que eu te dizia, da desconstrução da ilha:

se concentrava no que queria

e se questionava: “porquê sentia?”

e o tempo todo aquilo ardia, mano…

o tempo passava e já era dia

assim todo dia, véi…

saía do quarto e… sorria!

e só!

e quanto mais ele fingia, mais ele se fazia só

como se fosse um ritual

pensava: “ah essa porra é habitual
se provar forte é o ideal!”

olhava pra carteira

repensava sua carreira

fazia sempre da mesma maneira

e culpava a segunda*feira!

besteira?!

e assim, pra baixo…

e o muro da casa era baixo

viu a vizinha e seu neném, mano

dando os primeiros passos

ela afastava e erguia os braços

olhava dentro do olho dele e dizia: “vem meu bem!”

foi impactante, mano… cabuloso!

mas ele não se sentiu inspirado, tá ligado?!

voltou pro instante; tava atrasado

e acabou que ele se sentiu foi mais culpado…

correu, desceu o morro

só pensava no socorro

e ele ia chegar bem na hora, mano

se abriu, sutil, botou pra fora

e aquilo ecoou pra dentro…

revisitou seus “eus” que assombram

aliviou o peso do que sobra

se equilibrou na vida que sopra

e viu que é por ele que os sinos dobram
ô fi, num fode!

é só colar junto que nós pode!

pode me faltar memória

porque aqui é a mesma fita!

mudar nossa própria história

com driver, pra eles copiar!

enquanto “cê sabe quem”, que antes tava no dvd

que nas antiga só tirava

hoje fala que admira…

(brendão eterno)

eu nunca vi cair do céu, mas para uns já é normal

mão beijada é pra poucos, mas comum o funeral

a energia dá o doce, pra rua o que sobra é sal

e o post desde as antigas é 3×4 no jornal!

vamo gritar mais uma vez: tamo cansado!

questão é ter nada no banco pra virar corpo estirado

me disseram: “cê não é preto, no máximo mulato”

pra me acertar um tiro na testa e camuflar que sou um alvo…

(*personagem ofegante e o que te assombra (voz grave)*)

“an, que foi meu fí?

vão vê, uai…

né assim não, uai, atividade aí, sô!

tõ no corre, carai!

uai…

falei com cê: qué moleza?! senta no pudim, ô…

disgra…!”

em evas, sônias, nascem sonhos

e o amanhã sempre é incerto…

foda é manter pé no chão, sem ter a cabeça por perto

sem nome em hall da fama, com a importância de um inseto

quem alimenta outra cadeia, nós é base, fica esperto!

com essência de facção, entenda o que diz eduardo:

apologia à vida errada é não ter um grão de arroz guardado

é aguentar sua marrinha, seu narizinho empinado

suas roupinha de estica e intelecto comprado!

o que fazem por nós, pra nós ou de nós, tento nunca esquecer…

seja estender a mão, seja passar visão ou só querer nos fuder

pelo amor ou pelo ódio, é certo, um dia vai aprender

vida não é carro do elon musk, tesla, precisa de abastecer!

nostalgia machuca mais do que as feridas da primeira track

outro dia que aprendi o que significa…

as dores que eu pus no disco já não passam com só beck

e a cura daquele ep vem de maneira progressiva

pergunta lá, se o fredão já deixou de ter saudade

ou se o impasse da frase se tornou a próxima fase

tipo rei bss, eu vim cantar a liberdade!

sem sentar na janelinha, pôr no mapa minha cidade!

vim com a espada da verdade pra esses falsos escudero

não que eu seja dono dela, aparece pra quem precisa

me cobram nota fiscal de um flow que um mano fez primeiro

falando das glock e p*ssy que nem viu mas põe nas rima

descoberta que aqui importa é por que foram flávios, pedros

vontade?

voltar no tempo pra evitar que percam a vida!

inspiração foi aos 12 logo no primeiro emprego

sem aceitar o que me davam, mas cobrar o que merecia!

essa é a lei da natureza e nela somos baseados

e olha, eu..

eu nem falo de erva, mais complicado…

honrar quem veio a partir, esculachar burguês folgado

enquanto nós tiver aqui, cês sempre serão lembrados!

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