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lirik lagu quando penso na morte – diomedes chinaski

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[verso 1: diomedes chinaski]
quando penso na morte misturo desespero e paz
impossível conter lembranças que o silência traz
noção do templo, meu pai falando a língua dos anjos
em casa esmurrando era o idioma dos demônios
eu sem sono, penso em como fui forçado a nascer
onde morremos antes mesmo de apreender a viver
fugia todos sos dias, sempre voltava pra comer
com 12 já fumava um, com 13 comecei a escrever
entre fumaça e livros, loco, empirismo de andanças
natais ruins, noel e cristo odeiam as nossas crianças
forçadas as trilharem sinistro cominho de horrores
abocanhando iscas na esperança de serem predadores
neuróticos atrás de grana, jogos as cartas tento a sorte
em cada esquina e em cada beco cantam o hino da morte
pesadelos, vejo os otários me alvejando
quando tombo, os olhos fecham, tudo vai se apagando
quando penso na morte

[refrão: fabuloso]
lembro das coisas que jamais verei
e as canções que eu não vou mais ouvir
eternizando em verso
lembranças choradas
no fim
supostos pra mim
e as imagens elas vão e vem
por um segundo posso me sentir
livre dessa selva
de carne e osso

[verso 2: mortão]
livro do ódio
a morte é um estágio, seguinte episódio
a vida é um moral
sofre com lembrnaças, entranças, andanças
tempos de criança tudo era legal
explode sua casa, não pode? então vaza
corte suas asas
fv, vencenco ou morrer tentando
ser aquilo que faria, ter orgulho de você
ontem foi o meu parto e talvez amanhã já parta
deixei intacto meu quarto
a cama sem edredom e os vizinho sem meu som
entre minha alma e minha carne eu me reparto
tudo isso era um sonho
hoje mais do que nunca, compromisso eu componho
vi que nessa vida tudo é sinistro e medonho
por isso o rap é hoje o único e o exclusivo
serviço que eu me proponho a fazer

[refrão: fabuloso]
lembro das coisas que jamais verei
e as canções que eu não vou mais ouvir
eternizando em verso
lembranças choradas
no fim
supostos pra mim
e as imagens elas vão e vem
por um segundo posso me sentir
livre dessa selva
de carne e osso

[verso 3: diomedes chinaski]
quando penso na morte penso nos meus amigos sozinhos
jogeum rosas nessas vida que foi somente espinhos
perdoa mãe por frac-ssar, mais uma vez te fiz chorar
agora é forte e aceitar
veja a porta, não vou voltar
quantas vezes se arrependeu por não ter me abortado
do caixão meu rosto sereno haja, não está tão pesado
indo no campo minado frio, este é jardim paulista baixo
nesse cangaço urbano, neguin, é bom ser duas vezes macho
como não pensa na morte, nas noites sombrias
nas ruas (?)
e todos os dias andar armados até os dentes
será isso que eu queria
atirar em quem como eu vive a mesma correria?
comparsas correram, cairam, mataram
s-m-nte plantaram
pra onde vai o ódio? as crianças, que um dia esqueci de plantar
deixo canções atemporais
as meus irmãos de guerra os poetas não morrem
minha vida é um poema que nunca encerra

[refrão: fabuloso]
lembro das coisas que jamais verei
e as canções que eu não vou mais ouvir
eternizando em verso
lembranças choradas
no fim
supostos pra mim
e as imagens elas vão e vem
por um segundo posso me sentir
livre dessa selva
de carne e osso

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