lirik lagu via – domini
[letra de “via”]
[refrão]
chillando na via, life é romaria
devagarinho vou andando e assim me vês
e se não estou como queria, com a cabeça fria
na correria mal sinto o passar do mês
chillando na via, life é romaria
devagarinho vou andando e assim me vês
e se não estou como queria, com a cabeça fria
na correria mal sinto o passar do mês
[verso 1]
dia do no combate
chillando no street rollin
sempre pr*nto para o ataque
se os meus me derem call in
sei bem qual é o meu escape
e se me bate mano, i’m in
sem nunca querer roubar destaque
apenas saque no beat
que por aí eu vejo muito, mas muito lambe d*ck
mo broda eu te levo rap diretamente do crib
tu topa tropa que eu me sinto fat no meu 420
abaixo não caio moleque sem que primeiro te finte
não é que a alguém eu me rebaixe
apenas sou bom ouvinte
eu ‘tou focado no meu tacho
me cago para o teu bife
e se o relógio mostrar que é tarde
eu me desp*cho para o move seguinte
no fim relaxo, disfruto, porque a vida tem requinte
faço o que faço mas faço sem manias
stay humble diziam eles se entras em correrias
porque invejosos de lado micam p’ra ver quando declinas
tapo na boca mothafocka, não ando aqui há dois dias
porque eu estou bem né, e não é como tu querias
valores que vêm dos cotas que irão chegar ás minhas crias
[refrão]
chillando na via, life é romaria
devagarinho vou andando e assim me vês
e se não estou como queria, com a cabeça fria
na correria mal sinto o passar do mês
chillando na via, life é romaria
devagarinho vou andando e assim me vês
e se não estou como queria, com a cabeça fria
na correria mal sinto o passar do mês
[verso 2]
e passo a passo meu parça eu vou entrando em regime
desabafo em notas, queimo em maços aquilo que me oprime
sinto em beats, grooves, kicks e não sei como explique
que o feeling entra, bate forte mas de forma sublime
que quando eu olho para o céu, sinto um ínfimo tamanho
meu íntimo se despe e cana os sentimentos que eu tenho
podem não ser dignos de troféu
mas fazem parte do desenho
deixando as minhas ideias ao léu
por pensamentos que eu estranho
entranho tanta coisa, tanta merda que me fez até aqui
p’ra sonhar a vida inteira e só acordar no fim
p’ra que criticas a maneira de como eu ajo se assim
sou desde sempre e ainda esperas o céu inteiro de mim
que há coisas que só deus sabe
e que o diabo assombra
porque tem vezes que em tempestade plena a coragem tomba
foram tantos dramas
onde cambas me deixaram sozinho
onde me aqueci alguns fumos e também copos de vinha
mas quem és tu p’ra criticares ou me julgares o caminho
não vim aqui roubar lugar só traçar meu pergaminho
pois não é com as tuas bocas que eu vou alcançando destino
de costas voltadas eu sigo e logo falam fininho
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