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lirik lagu rima com farinha – everton mc & pelé do manifesto

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[intro]
(chama verequete, ôh)
(chama verequete, ôh)

[verso 1: pelé do manifesto]
vai!
meu rap é surrealista estilo salvador dali
harry potter da caneta trazendo mágica e free
verso tenso
tava propenso a ser um delinquente
acertou
hoje eu vou sequestrar a sua mente
sem resgate o cativeiro vai ser sua opção
até você se dar conta que não é som de ladrão
pensando bem você tem razão
que pena
minha meta de início sempre foi roubar a cena
e booom
oito anos depois disso quem diria
chamado de poeta o preto da periferia
e ninguém dava nada além do menosprezo
os bico perde a linha ao saber que eu nunca fui preso
traficando informação estilo bill
meu produto é de primeira e nas esquina já viciou mais de mil
não é ópio, nem é kunk
batida eletrizante
tô perturbando a ordem então me leva em flagrante
processo de criação incomoda
que eu boto o som altão ouvindo os rapzão foda
pelé dribla mais um, o game não tem graça
eles querem artilharia a gente tá mirando a taça
tipo champions league dos mc
a gente é uma mistura de leicester e atlético de madrid
lunático, fanático, mas não religioso
estrela um dia explode não quero ser luminoso
vim causar alvoroço e discórdia tipo coringa
mataram meus ancestrais e na rima a gente se vinga
então bota um tambor no rap que eu vou sem dó
alquimista da quebrada no beat de carimbó
então chama verequete, pinduca e laurentino
música é coração eu ensino pra esses menino
sou cabano moderno, poeta e freestaleiro
mistura de malcom x com antônio conselheiro
verso lindo tipo pietá
aí que tá
pra mim o papo é reto que o sertão vai virar mar
então eu vou navegar
tipo fernando pessoa
alagando as vida seca
inundando com rima boa
sou bandeira, sou machado
sou drummond, eu sou amado
sou do rap, sou da rua, o hino dos favelado
sou renan, sérgio vaz
eu sou o brown
sou batalha de são braz
eu sou literatura marginal

[verso 2: everton mc]

sou “caboco” da terra
eu sou de cima do mapa
hip hop, sou korl herc
sou raízes de bambaataa
eu não quero ser idolo no rap
quero ser um sonho que inspira cada sonho de moleque
que corre na rua com o pé cheio de piçarra
não teve amor da mãe, mas se superou na marra
palavras são arquiteturas de sabedoria
tô pique um oscar niyemeier da poesia
as tia carregando sacola, dor pra “caraio”
hoje em dia até arara tem bico de papagaio
sente só o swing da morena
cidade das mangueiras hip hop rouba a cena
conduzindo o caroço pela arte do meu flow
sou da terra de landú e de terçado voador
autoridade vem dando até dica nutricional
hoje em dia fazem bolo com receita federal
everton mc e pelé do manifesto
é tipo babuíno e king kong em protesto
cultura americana com um toque regional
nós somos abaporú por tarsila do amaral
van gogh ouviu besteira
e não cortou uma orelha
poupou o sofrimento com um tiro na cabeça
se for me criticar vou te querer distante
e se for me dar gelo me traga refrigerante
me pergunta: “como curei as decepção?”
ah… eu p-ssei anti virus no coração
meus versos cabulosos estão de pé
uma mistura louca de eduardo e patativa do -ssaré
é tipo pedra mole em água dura
tanto bate até que fura
por isso insisto com minha cultura
agora eu tô ligeiro com os caras que falam bosta
em rio que tem piranha jacaré nada de costas
eu sou recém nascido
sou adulto, sou criança
eu sou a marujada dos caboco de bragança
eu sou o menino jesus de marituba
eu sou a cachaça fabricada em abaetetuba
eu sou o vaso marajoara de icoaraci
sou círio de nazaré, sou brinquedo de miriti
sou a farinha d’água que vem lá de capanema
eu sou a sonoridade do mosáico de ravena
eu sou a resistência de um povo macuxi
te viciando muito mais do que farinha com açaí

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