lirik lagu pombas brancas da cidade – expeão
[refrão]
ela anda de mão em mão
como as pombas da cidade
conforme a situação
muda a personalidade
as pessoas na sua vida vêm e vão como o vento
muda o visual e tal
mas continua igual por dentro
[verso 1]
tudo que eu queria na vida era uma casa grande
visa dourado e um ford mustang
quando passar quero que toda gente se espante
e custe*me notar se alguém não comente
eu quero estar em grande, dar estilo ao volante
conduzo outras gajas a acompanhar*me
tu achas que é pela pasta, ou será o meu charme?
oh mano, eu acho quе essa gaja está a enganar*tе
porque ela anda de mão em mão como as pombas da cidade
conforme a situação muda a personalidade
as pessoas na sua vida vêm e vão como o vento
muda o visual e tal
mas continua igual por dentro
dorme de dia, de noite faz magia atrás de companhia
seduz rapazes com as suas fantasias
seis da madrugada e a vontade de ir para casa desvanecia
enquanto amanhecia
[refrão]
ela anda de mão em mão
como as pombas da cidade
conforme a situação
muda a personalidade
as pessoas na sua vida vêm e vão como o vento
muda o visual e tal
mas continua igual por dentro
[verso 2]
consome ecstasy
de dia dorme, à noite fode
gajos dizem: “ei, o que é que se passa? que grande traça”
s*xo até à madrugada
ela é a mais tarada que eu já vi
desmarca a branca no bikini
loucura, tortura, máquina de prazer
a sua tática é não ser pura
doentia, ela é uma aventura móvel
como pilhas alcalinas, pura tótil
mano é o exagero
come*te a cabeça com duas de letra
é uma vaca que se faz de miss
traz droguice, um gajo tapado que se faz ao bife
o copo minado, [?]
foi roubado
consome
consome ecstasy
de dia dorme, à noite fode
gajos dizem: “ei, o que é que se passa aqui?”
s*xo até à madrugada
ela é a mais tarada que eu já vi
desmarca a branca no bikini
[refrão]
ela anda de mão em mão
como as pombas da cidade
conforme a situação
muda a personalidade
as pessoas na sua vida vêm e vão como o vento
muda o visual e tal
mas continua igual por dentro
[verso 3]
e ele mal sabia que ela tinha os contróis
em lisboa e no porto estava feita com dois boys
na mala do carro trazia um quilo roubado
ele minado não sabia que tava em maus lençóis
ele dizia “ela é do mundo da moda”
eu dei*lhes as rodas
ouvi dizer, a gaja dava grande fodas
eu disse: “olha que ela sabe como é que a cena rola e não se impressiona com a lábia nem com a pistola”
está te a dar a volta e tu nem deste por isso
por isso amigo é a última vez que te aviso
caga nisso, diz ele
ela está apanhadinha
por mim e vai cair direitinha
mano, já foste, comeu*te a cabeça com duas de letra
é uma vaca que se faz de miss
traz droguice, um gajo tapado que se faz ao bife
o copo minado, [?]
foi roubado
[refrão]
ela anda de mão em mão
como as pombas da cidade
conforme a situação
muda a personalidade
as pessoas na sua vida vêm e vão como o vento
muda o visual e tal
mas continua igual por dentro
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