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lirik lagu bh estado da mente – fbc

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intro

y’all
fabrício, fbc
y’all

verso 1

bh e seu trânsito pesado
intransitável trânsito de seres cansados e estressados
dentro de carros dos qual os carregam
por entrelinhas e faróis
luminosos que quase cegam
enfileirados portos, pontos pr*ntos e lotados
incursões e discussões, expediente encerrado
emperrado por ferrugem um amor em excessão
esmurece com o excesso de falta dе educação
lixo nas ruas e favelas, еspalhados e jogados pela janela
pelos burros, filhos de uma égua
quem sou eu pra falar, é [?), bem
todos já mijaram usando o dedão do pé também

policiais cuidam da ordem
sob ordem de quem faz o mal e causam toda essa desordem
quais ladrões eles prendem?
mortos de fome, traficantes, que mais usam do que vendem

e chega s*xta*feira tudo para e agarra em quem encara o rush
com tanta iniquidade e fica de cara
oportunistas, caloteiros, putas, prostitutos
em busca de algum esquema observam tudo
astutos e maliciosas mentes ordinárias
ambiciosamente lotam bares e rodoviárias

toda treta diária vem dessa corrida de quem tem vida ganha e nem sempre tem boa vida em custo de outra que a míngua na multidão se contenta com o crediário, e bater cartão
já bati muita carteira, juro, mas também já fui otário e bati com a cara em muito muro

empilhado no barranco, barraco, tijolo a vista, a deus dará
sem qualquer plano em vista
e quem fara por mim, se nao é nois, jão
já teria fila pra venda de rim na praça da estação

verso 2
o boy se move, faz campanha, a mídia acompanha, escolhe um viciado ou uma piranha
faz programa, e lança logo na tv que se insinua a favor da moral e contra as drogas na rua
hilário, pois é, da pra rir
quando vejo o seus herdeiros se acabando no duelo de mc’s
consumidores do bom e do melhor
vítima dos maus feitores, cheiradores de loló
esse que na quebrada, de esquina a esquina
já causou mais overdores que cráck e cocaína

quer saber o que eu penso? nem vendo o que eu vi
silêncio, violentas as ruas onde cresci
aos 9 a par do que ocorre, correndo da gpar
ciente porque um corre e outro morre
sou caboclinho comum, mermo do cerrado, vou falar
não são muitos que nem eu que conseguiram ver o mar
um salve aos manos de bem em bem
que desembolam sem deixar rastro ou falha com ninguém
um dia, o mundo é grande e uma hora vem a pena
pra quem da mole, roda, cadeia fica pequena

descendo do retirante, catador de café
que desde cedo aprendeu a confiar na fé
contra quem me testa com afronta
mas na vida nem tudo é festa, e quem procura, encontra

nos becos da cabana, aprendi a verdade
que malandro de verdade preza pela humildade
e que neste mundo errado que nos cerca
certos devemos ser pois não há um que não peca
o que cai nem sempre sobe, acho
mas tudo que sobe, hoje em dia, vem a baixo
na cidade onde ilícito nem sempre é moral
fato que nem tudo que é honesto, é legal

segundo hume não há bem superior
toda ação consiste em obter prazer, e evitar a dor
de forma a sobreviver, e odiar viver cativo
se sentindo obrigado a conviver com o opressor

motivos sobram como coca e cachaça ruim
no bolso, balas no pente e mais uma no carrim
são poucos que morrem de causas naturais
e todos já tiveram experiências sobrenaturais

no corredor do hospital, sobrevivente da chacina
lei da cicatriz interna, placas de platina
acorda, a corda é bamba, se equilibre
tenha certeza do poder de seu calibre

de cinco, dez não conseguem se desdobrar
é vender droguinha em boquinha até que decide roubar
e quando vai, roda, fica de cara feia de tanto apanhar
chora pra não lotar a cadeia

quantos na fila pra vapor, quantos na fila pra comprar
deus por nóis, cada um por si, deixa o pau quebrar
nas sinuosas vias, projeto meu amanhã
alivia aí pai, não me deixa trombar com a rocam

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