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lirik lagu bello horizonte – fi barreto

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[verso 1: fi barreto]
talvez por minério de ferro correndo na veia
a voz do milton nascimento é o que me norteia
tenho os meus sonhos, mas não chega a ser tanta avareza
só um café quente, um apêzinho ali em santa tereza
onde, na quinta, eu vá no orlando pra tomar cerveja
com um bom amor do lado e uns petiscos na mesa
família bem, amigos bem, o que importa primeiro
depois eu canto os trem que eu escrevo pro brasil inteiro
onde eu nasci, onde eu cresci, aqui tá o meu papel
sou dessa terra onde as montanhas namoram o céu
sou do sotaque que a palavra sai quase com mel
eu sou de mercado central e de rei do pastel
mãe, um dia eu vou sair no mgtv
gravar uns clipes pra passar no tvz
pra mais de meia dúzia pergunta: “ele é de onde?”
prazer, eu sou felipe, de belo horizonte
barreto desse barro que esculpe barroco
mineiro, e das palavras eu extraio ouro
minério, eu sou de ferro, sem baixar pros outro
mistério da caneta, a tinta sai do dorso
amor pelo que é nosso, o clube não tá morto
a esquina tá na voz de cada artista novo
que é filho da cidade que é feita de morros
que é filha do horizonte mais belo de todos
[refrão: juliana shiutz]
um vilarejo, detrás dessa montanha, tem
onde o sol deita e o povo reza e diz amém
contra suas mazelas, por coisas tão belas
arte, café e o bem, lá em casa sempre tem

[verso 2: fi barreto]
quem quer correr atrás de um sonho e percorre por dia
quatro avenidas do contorno e a rua da bahia
se vira tipo no complexo da lagoinha
que a gente tenta achar o caminho e vai perdendo a linha
eu vou tocar em cada caixinha e fone da cidade
da estação são gabriel à praça da savassi
cidade de nossa senhora da boa viagem
o meu amor pela senhora virou tatuagem
lembro quando era só felipe antes de ser fi
minha vó maria eleonora ainda tava aqui
e o tempo voa, eu já não sei dizer o momento
que a época de chuva começou a alagar o centro
meu pai descia pro pizzarella embaixo do prédio
duas originais, nem via o privilégio
que era ter eles por perto, ter escola, ter teto
ter um prato de comida, ter amor e afeto
quem nasceu aqui, lembra da orientação:
de preto e branco, antônio carlos, de azul, pela catalão
no mineirão, com meu irmão, como se fosse hoje
antigos 3 e 6 e 9 e 12
aqui que as nuvens pintam um quadro no traço da fé
onde copo de requeijão é lugar de café
eu sei dez mãos sujas de barro pra uma segurando ouro
essas minas gerais sempre pertenceram a poucos
mas belo horizonte, minha belo horizonte
metrópole gigante, minha roça, é um fato
eu sei que eu vou te amar, pois te vejo em meus traços
desde que eu engatinhava até o último passo
[refrão: juliana shiutz]
um vilarejo, detrás dessa montanha, tem
onde o sol deita e o povo reza e diz amém
contra suas mazelas, por coisas tão belas
arte, café e o bem, lá em casa sempre tem
um vilarejo, com milhões de habitantes, tem
onde o sol deita e o povo reza e diz amém
contra suas mazelas, por coisas tão belas
arte, café e o bem, lá em casa sempre tem

[saída]
“felipe nasceu na quinta
porque queria tá vivo s*xta
parece que já via as luzes e a cidade cheia
casou com ela assim que pôs a roupa
como se visse, do hospital
a serra do curral e a chamasse de noiva”

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