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lirik lagu lisboa – francis pierre

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[letra de “lisboa”]

[verso 1]
sim, há formas que deformam
e ao descer lisboa eu agarro no corrimão
e seguro, para a exaustão eu não corri não
quando olhei pra ela eu vi que ela sorri tão
bela é luxação no meu coração, pulsação, pousa tão serena na mão
ceguei o perdão quando o erro eu desnudei
ok, olha*te ao espelho e diz mudei
o mar não me traz imensidão, o vinho só me traz devassidão, adormeço e não consigo acordar para essa dimensão
onde sonho inicia a conversa
onde aos olhos húmidos eu levei secos tecidos
ficaram humedecidos, comum decido os meus valores na mensagem
e louvores, são noite quente sem aragem
e sem ancoragem na coragem não cumpres feres
a tua integridade diz*me como tu preferes
uma amarga verdade ou uma mentira açucarada?
por vezes tou cheio de um grande nada, cheio de vazio e azia
uma razia dei no bafio o cheiro que lá havia
nesse teu velho baú onde tu guardas a maldade
eu dou vida à nostalgia para matar a saudade

[verso 2]
doce madrugada, não é noite, não é dia
é transição esperada mas que já chega tardia
a paciência já ardia para esse teu rabujar tão cheio
ouvir*te mais eu não podia, e o meu copo ainda só ia a meio
eu não faço pela metade, sim, não é bom dizê*lo
sei que desperta essa vontade de me aconchegar a roupa ao pêlo
mente louca, posso sê*lo, mas manda*me o teu endereço
que numa carta mais um selo, eu vou escrever*te o que penso
e será na doce madrugada, já com aquela dor de cabeça
que quem permaneceu acordada, só à espera que amanheça
para dar uma corrida, vê*la, como se disso dependesse a vida
olha que eu já entrei de saída só para não ter viver na borda
mas o que não mata engorda, e se muito enche, transborda
e se transborda, traz a maca, porque o que não engorda, mata
e nesse assim, assim complicado, morna água pouco salgada
é lá que eu desabo na poesia desta nossa tão doce madrugada

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