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lirik lagu mar de asfalto – gustavo pantufa

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[verso 1: gustavo pantufa]
sou mais eu, seguindo em frente, sem ter oponente
batendo continência, mas nunca saliente
olhe pra frente, e me diga o que consegue ver
se realmente enxerga a maldade em você
passando a baga, mas nunca a vaga
o que importa mesmo é que o verdadeiro é o que se salva
por isso não travo na curva, seguindo além da loucura
já tamo no nível esperado, só falta conquistar fortuna
moro num país sem censura!? depende do que é censurado
mas se for minha cultura, sempre vai ser ocultado
mais um pra fazer o contrário, ser revolucionário
e não ter pau no cu que venha me chamar de otário
salve rapá, chega pra escutar
rap, boombap clássico nas caixa, pra estourar
mas chega calmo, sou mano pantufa, meu truta
constando além da visão, abalando as estrutura
na atividade, sem hiperatividade
sigo calmo pra não despencar o que fiz na dificuldade
ha, sigo sem alarde
mas não fico atrás das grade igual o cão coragem, covarde
tamo em liberdade, por isso aproveite a divindade de conseguir ver possibilidade
tamo em liberdade, por isso aproveite a divindade de conseguir ver possibilidade

[verso 2: pke]
só quero o meu espaço, flagrando o que me ronda
tirando onda nesse mar de asfalto
cidade cinza some no compasso dos meus traço
algo que me conforta tá nas ruas, não na mão de um político safado
só vem dizer que as regalias não é o bastante pra você
sujeito sem respeito, e já vi muitos na tv
só acho interessante, no instante cê não vê
tanto nível de maldade por querer tanto poder
pelos raps da z.o, meu fó*co é meu talento
permanecendo na cena até um próximo milênio
talvez sem oxigênio, genética alterada
planeta destruído, seres humanos: praga
assumo meus b.o, desenrolo umas parada
pra poder viver melhor, ter condição na minha quebrada
mas sem arrastar a quadrada, com a levada e no suor
vários manos na carreira se acabaram tudo em pó
tá tendo sede de mudança, pra quê tanta ganância?
cadê toda bonança que se via por aqui?
só vejo há distância as nossas crianças
na dificuldade de se adaptarem por aqui
mas já vi surgir vários manos pela lama
se a vida é uma guerra, eu reencarno o osama
o drama que eu carrego não se perde pela fama
eu valorizo quem me ama, sei o meu caminho certo
sempre fui pelo correto, concreto nas ideias
em modo manifesto, observando alguns comédias
vivendo um regresso de sistema com ideias
ao contrário da nação, alienação surgida em telas
quero paz para a favela, menos velas, menos mortes
só quem vive nela sabe o peso da sorte
o crime não compensa, mas sempre tem uns loque
aguarde as consequência na mão dos robocop
[verso 3: andrade * snf]
olhar sincero, o rap é sério, ação singela
tempo não espera, não
tá sem visão na sala, e não enxerga a cela
neblina cega, há quem navegue, há quem se afogue
quem rega e cole, quem segue, enfrenta e não foge
sangue corre na veia, velha guerra que anseia
o ancião medita e ora pela sua aldeia
cadê a paz dessa terra? cadeia não regenera
gera revolta, reforça a força pra forca na guerra
papo torto das telas, sem muito esforço se entrega
resulta em poucos ter muito, e muitos tá na miséria
misericórdia é a voz da verdade, quem sabe
gangorra desequilibrada, nós por nós nessa cidade, é
e nós tá pr*nto pro combate
armado de rima e fé, com o pé no chão e o corre sempre em alta voltagem, é
no som que invade, disposição é mato
um passo de cada vez, e a meta é bem mais que espetáculo
o que vem fácil soa falso, obstáculo
seguir focado em meu caminho, eu memo faço, e vou
fazer por merecer
se eu tô no mundo é fato, mas que sobreviver
eu vou
seguir até descalço
e mesmo sem descanso vou fazer acontecer
[outro: andrade * snf]
dcl crew, 2020

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