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lirik lagu o kajinvunda – ikonoklasta

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[verso 1]
o ser humano é a maior ameaça à sua existência
a indiferença é difícil manter quando a consciência
chega de surpresa e tu aceitas abrir a porta
depois dela bater com muita insistência
ao gerares descendência, pela palavra da biblia ou por acidente
qualquer mal que lhe aconteça é negligência
porque queres viver e estar à vontade
mas os gulosos fazem as regras t’iludem com liberdade
quando comerem os teus proventos еstás na 3ª idade
sem moral para iluminar, sem qualquеr autoridade
sem cabedal para lutar, babando incredulidade:
“mas as regras” as regras mudam, agora lamenta à vontade
o sistema é viciado e injusto
é infantil não correr riscos e esperar que por si só ele mude
quando ele empodera alguns falam de mérito mas mmh
são primos, comem todo o funje e se esmeram p’ra manter o resto mudo
ser lei não quer dizer que seja justa, quando banqueiros ficam soltos
e dá kuzu salvar vidas em lampedusa, não nos querem na vossa casa?
azar! parem de nos asfixiar, nos atrasar e nos vender armas em barda
certo que a culpa é partilhada, mas porra
não há pachorra para a léria da fofa virgem maria
vocês sabem*na toda, dissimulados!
nós hereges, depravados, vocês homens honrados
com bênção do vaticano
ndengues acusados de bruxos, tournou*se um ritual
a única bruxa nesta merda em que acredito é o allen
nem que com drunfos me acalmem, com puf puf me calem
que eu seja adubo p’ra alguém fazer melhor, ir mais além
cês sabem, mas se não sabem sandinga
pausem só já com a maquiagem e o vosso estilo chuínga
depois de vos mascarem digam olá à sanita
não haverá onde se refugiarem como o povo rohingya
desde os tempos do kitumba os itumba me chamavam kajinvunda
p’ra me quebrar me bumbaram uma mak*mba, me vuzaram na nuca
lançaram nas catacumbas, acendi a luz da mente
iluminei a cela escura e disse:
“wô, não dói!” yá, não mata, mói!
tento sempre ser ndoji porque tenho um nzoji
e apesar dos itundulu, eu ’tou bulubulu lá
só mais dois pulos e está, xê, sai nguvulu, vá!
hoje já, os fofinhos também são linguarudos
e nem vêm com pruridos, só disparam insultos
descompressão de tempos idos quando não eram sopros nem vultos
e viam os outros serem mortos, bebendo a dor aos soluços
outrora mijaste grosso, o que foi que aconteceu?
tempos tipo são outros, o que era grosso emagreceu
és famoso por anúncios, mas a arte é tão pouca
teu posto te torna inútil como bornito de sousa
um dia, as marcas de roupa mudam o manequim
e aí adeus show de borla
irrelevante, nem o google t’encontra
pouco importa s’agora choras prosas e t’arrependes
a história não recorda sósias, escória e elos na corrente
aponta as poucas normas óbvias para uma vida decente:
apoia quem te informa, não vota em quem te ofende!

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