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lirik lagu fragmentados – jovem senpa

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[verso 1]
meus espíritos num ryokan, lírico do vietnã
ofuscando tipo um eclipse, o preto do amanhã
risco correndo risco, não sou clandestino
mas faço o destino do meu clã, suave igual djavan
minha imagem é a semelhança do criador, se é que entende
com as linhas criando vida: senpai notorious big bang
decepção bem atrevida, eu a decepcionei pois sou arte e arte é vida
fãs de rap igual a polícia, tentará te enquadrar
seja o melhor em quadra, cês marcam e não vão parar
pois hoje a cena tem sorte, minhas linhas sem retoque
fazendo os meus sentir poder igualmente hanc-ck
espero que essas notas me note
conquistando um mar de gente tipo jimi hendrix em woodstock
automaticamente as rimas se vendem
mas a produção aqui é infinita e não falta no estoque
serei um imperador, não adriano, na city onde impera a dor
vou explorando e descobrindo, rabiscando e colorindo
na city onde não terá cor, seguimos proliferando
correndo pelo oque preciso para um cara ter um bom caráter
bato nos beats, rimas karatê, prazer
tô sendo sagaz no caos pra ter uma paz num cais
somos geração de maus, cês querem mais o que?

[refrão]
longe de padecer, eu vim pra vencer
pra vencer, pra vencer
longe de padecer, eu vim pra vencer
pra vencer, pra vencer
longe de padecer, eu vim pra vencer
pra vencer, pra vencer
longe de padecer, eu vim pra vencer
pra vencer

[verso 2]
temporada de caça
somos um dilúvio de idéias, não tente montar uma arca
dispenso ideia rasa, me embriaguei com rap
hoje nem o deus do vinho quebra minha taça
disparo nas batidas tipo max payne
depois de atingidas elas pedem sempre
diferente desses piva da mente entorpecida
que nunca -ssoprou uma fita e foca em rap game
as rimas em fuga, não consigo aprisioná-las
mas quando elas surtam, rebelião, abram as alas
tipo falcão negro to voando, criei asas
mantendo at-tude numa alt-tude elevada
não sou do tipo de mc que é paia
dos que só foca no gold, nada de costa e cai na praia
minha consciência não faia, sei que abro portas com a caneta
a precisão do simo haya mas só vejo morte preta
escrevo e aposto nos meu versos sagrados, me sentindo um apóstolo
escrevendo versículo num boombap clássico
percusso ótimo, to como uma explosão de fatos
cena revela que eu sou a revelação
nada cancela, rimas de outra dimensão
-ssim minha arte arde igual merthiolate
e enquanto mcs se alfinetam, eu to comendo minha alfaite

[refrão]
longe de padecer, eu vim pra vencer
pra vencer, pra vencer
longe de padecer, eu vim pra vencer
pra vencer, pra vencer
longe de padecer, eu vim pra vencer
pra vencer, pra vencer
longe de padecer, eu vim pra vencer
pra vencer

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