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lirik lagu rota. – jovemles

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[verso 1: les]
me chamaram de estranho
por que eu sou extraterreno
ai, se liga nesses beat que o favela ta fazendo
nessa track é muita coisa, e não pode pensa pequeno
perguntaram do tamanho, eu respondi: o mundo inteiro

eu vou dianteiro e só poeira
e faz mal pra respiração
depois eu tomo um corte d’agua
e resolve da hidratação

eu ja suei e to fedido, fedendo e fudido
é que hoje em dia visa muito
minha roupa, cabelo e umbigo

eu to virado no jiraya
esse vento atrapaia a cara
o cimento machuca a sola
e o ciumento do sol me torra

depois do preto, é só terra
e chego ondêles pouco explora

mal cheguei, ja ouço vozes
gritando pra eu ir embora

por dentro me congestiona
por fora, me revigora
revivo essa porra agora
reviro e a mente me -ssusta
o prazer da carne é uma bosta
me tira dessa arapuca

dormir de noite é mó gloria
de dia, só acorda e luta

madruga aqui nóis disfruta
escrevo outra letra
cada dia de estúdio
é vermelho na preta

voltei mais chato que os careta
e reação só sai careta
ceis vão ve meu nome até depois do ceis fica careca
ai

não breca
aqui é dois pé no chão
se precisar vai dois no peito
e tem que cisma em fala
que eu não faço isso direito

aqui é poucas pra vocês
se precisar vai no replay
só pra lembrar, tudo de novo
o que um dia eu te falei

[verso 2: $e7]
os pés no chão
seguem o comp-sso do coração
impulsão

minha sola adere no solo quente
formando bolha
pensar fora da mesma foi única escolha
que donde veio essa tem remessa
então caminho com a fé de quem paga antec-p-do a sua promessa

se a pressa é inimiga da perfeição
comodidade é cônjuge da estagnação
cognição adquirida ao longo do trajeto
ah se eu soubesse desde feto

pra esses dejetos, avisa que eu to cagando e andando
não paro nem para breve descanso
o chão que piso agora um dia fez-se distante
e o chão que ficou pra trás outrora foi horizonte

avanço na maratona, cordeiro vanderlei
só num cisca cruzar o curso rumo everest
que no octógono é belfort against vanderlei
e não amenizo impacto com everlast

faço o que faço
no asfalto com pé descalço
não atraso, não piso em caco
em falso, nem mesmo infalso

p-sso por p-sso
a matéria ganhando espaço
a frente me ultrap-sso
e não é por acaso

meu braço, não deixo rastro
pelo caminho que traço
me alço rumo ao paço
que beira o nilo
esc-sso de estado l-sso
vo tomar cada pedaço
num abraço
caço e me calço do coro de crocodilos

[verso 3: rodrigo goes]
oriundo de onde ouro é água, meio pote de mágoa
mas duro
bem orgânico como esterco, porque cargas dágua ainda não me entrego e morro seco?

seu quadrado! manifestação do lado… racional , não leve a mal , mas é pela seta do coração que eu me perco!

andei demais e me perdi, não de cuidar e não conseguir, dói no cuori e a priori é descarrego e transmitir…

conexão de um por um
alcance por presença, de espírito atuante, fluente com a bem querença

no caminho do caminhar da estrada, poucos nas mãos, poucas mãos dadas!

papel e caneta idéia pra intervir no planeta, chinelando com a chinela sem rasurar meu mapa!

vivo onde habito, residente de onde piso
navego, não me apego com prego, o meu melhor eu entrego

compartilhando a mochila , irmãos e irmãs filhos e filhas
ganhei um but novo, goes cheio de gás noiz se tromba na trilha!

mais uma gota de suor vai pingar (2x)

mormaço do asfalto sobe, em meio ao meio do formigueiro encontrei ar em um propósito de causa n0bre!

mais uma gota de sangue no ar (2x)

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