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lirik lagu na masmorra – kalew nicholas

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[intro]
na masmorra cyberpunk
o cheiro é de paredes velhas
bits correm no meu sangue
e privacy o tio zuck nega
não me encaixo nos ianques
nem nos tanques de guerra

[verso 1]
estrangeconhecido
sem nacionalismo
bandeiras não me vestem
e só os meus me interessam
olho pra minha (princesa não) plebeia
beijo, desejo, vontade, cansaço
de tanta muita virar mera
acreditei que sua companhia
tornaria suportável essa espera
na prisão fétida dos dias de vivermos nessa era
entre dias ruins de muita ou pouca labuta
ela me era água pros rins e céu sem nuvem
se tudo desse errado, era âncora
se tudo desse certo, navegante
olhou de volta, fugiu do que era nosso
e os mares não são mais os de antes
a paisagem é futurista, mas o vinho vem em ânforas
são imagens niilistas, mas da vida sou amante
ponho em cheque o amor à vida e indago:
vale tanto a pena?
sem ela a minha mente tá perdida
*n*liso minha conta com a trena
[ponte]
a solução é viajar mesmo que aqui os países sejam cômodos apenas?
por acaso é errado ter envy de quem não luta a duras penas?

[verso 2]
pensei em me jogar na frente duma maquita
por discordar do zeca sobre a aparência da vida
não sei se arrumo outro emprego
se pago pra enfrentar medos
se faço facul sem dinheiro
ou se depois disso serei inteiro
gostei tanto daqueles beijos
que ao meu redor não vi o esterco
o que ele aduba além de nervos?
no que sou bom além do estresse?
dentro de mim eu sou uma peste!
vícios e culpas, penas e multas
minha cabeça é um cativeiro
onde sofro pressão e tortura
óbvio, sem dinheiro
aqui dentro a luz é tão confusa
que eu não sei se sou sozinho
e só sentia a presença dela
pelo toque nos espinhos
quero fugir (quero fugir)
quero sair (quero sair)
e se eu tiver êxito eu aviso
falo dos meus, mas me afasto
falo dos meus, mas me basto
(será?)
desperdiço rimas náuticas
numa sala em que não há águas
ou se há saem dos olhos
hábitos, passados, meus colos, todos mortos
vícios novos, trabalhos, salários, muitos jobs
e as melhores lembranças são sem fotos
eu tô perdido
eu poderia atribuir a culpa ela
aos meus pais ou ao meu círculo
mas sou viciado em toda culpa
e assumo essa também
a única que sinto que devia assumir mesmo, sem porém
a luz apaga, as grades abrem e então eu saio
eu me deparo com o micro e com o macro
pensei em concluir esse poema com uma frase de impacto
mas acho que ‘tão esfaqueando uma cebola aqui do lado
[saída]
pensei em concluir esse poema com uma frase de impacto
mas acho que ‘tão esfaqueando uma cebola aqui do lado
pensei em concluir esse poema com uma frase de impacto
mas acho que ‘tão esfaqueando uma cebola aqui do lado

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