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lirik lagu wine vs deezy – liga knockout

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[round 1: deezy]
boy, eu vim à knockout faze magia, vim transformar vinho em cachaça
o teu rap é tão podre como essas tuas pseudo*rastas
porque tu és só mais um byter do nga que teve a cara podre de meter a coroa, cromo
mas já que és tão cara podre, porque é que não andas logo na rua c’um par de cornos? corno!
e isto não é africa, atenção, não sou racista, seu fraco
é que pensei que rap fosse p’ra h0m* sapiens sapiens e não era pa’ macacos
e quando te vejo perco a cabeça e sai asneira
hoje eu sou deezy skinhead porque atiro еste preto p’a fogueira
porquе eu trago um rap diferente, vim do tumulo de grandes senhores como shakespeare
tu vens do tumulo de idiotas que tentar ser alguém na vida, chupa*pilas
e tu sabes que no final disto vais acabar morto
a tua cara é a prova viva que em portugal existem médicos inexperientes na área do aborto
e esse ‘tá aqui na knockout, enquanto lhe fazem dupla feridas
é que eu rebento o teu cu com rimas
enquanto lá fora arrebentam o cu da tua querida com pilas
e eu vim de preto, mas não penses q’é pa sermos uma pessoa de igual
é que simplesmente disseram*me q’era de bom tom vir de luto p’o teu funeral
[round 1: wine]
vou*me aproximar porque eu gosto de ‘tar perto das minhas putas!
eu chamo*te de filha da puta na tua cara e se tu avanças nove centímetros
levas com armas do calibre do tamanho do teu pénis, nove milímetros
vieste aqui à procura de três minutos de fama
mas vai ser tipo tu no s*xo com a tua dama, três minutos de drama
ou seja, ejaculação precoce no momento do climax
por isso é que a tua dama toda a gente usa, lhe chamo de air max
ele ‘tá a usar, ele ‘tá a usar, ele ‘tá a usar, ele ‘tá a usar, ele já usou
e aquele tropa lá atrás ‘tá a gritar: “ayo, wine, eu também”
esticas, bofas na tua cara como eu dou no rabo da tua mãe
o teu nome é “deezy” certo?
eu pego o teu nome e desacerto
se ele não desistir e persistir
eu vou lhe dezimar
liricamente acima de ti e tu és minha vítima
no rap eu ‘tou acima de ti, tu pagas dizima
a tua dama é tão puta que foi ela que inventou o broche
dei o toque ao [?] e dei o toque a ela
ia ser uma orgia, o que na gíria se chama de “gera”
espera um coche, dei o toque ao [?] e ao malabá , já nem foi gera, foi moche

[round 2: deezy]
foda*se malabá, eu vim ao knockout ou ao “levanta*te e ri”
é que este otário parece que saiu dos tuneza, xé, ti martins estás aqui!
eu quero arrancar*te dente a dente e cortar*te dedo a dedo
e ainda me riu na tua cara porque até acho o assunto cómico
tu é que não achas tanta graça porque a merda ficou séria
e hoje às 4:53 chegou a hora do teu óbito
e eu ‘tou*me a tornar maluco, levo qualquer assunto a fundo
hoje meteste*te c’o iceberg errado porque o teu barco vai ao fundo
e se for pa’ criar uma instituição de deficientes que te possa abrigar eu próprio a fundo
e se tiveres dúvidas vai olha p’a tua dama e vê o quanto nela eu e os meus tropas vamos fundo
achei engraçado o facto do teu estúdio se chamar “wine house”
o teu ar bêbedo, queimado e burro só faz lembrar uma pessoa, a amy winehouse
e no universo paira uma pergunta: quem quer dar à canzana?
falem c’o n*gga wine, ele que vos apresente a xana
e se ele não quiser, venham falar comigo
é que eu tenho fotos dela e nem sequer somos amigos
e einstein não demorou muito pa’ fazer a tua equação
juntou xana mais pila ao cubo e deu wine corno e sem tesão
mas como eu não sou bom a matemática fui chamar luís de camões
e percebi que sinónimo de amor p’a xana é chupar*me a pila e os colhões
[round 2: wine]
em primeiro lugar, tu és tão básico que antes de vir pr’aqui eu acabei com a minha dama e eu não fumo

deezy, né? deezy é dope mais easy, eu ‘tive a pesquisar
droga fácil é estela, ninguém quer fumar
mas eu pesquisei mais, cheguei aos teus pais
o teu pai é polícia e a tua mãe é uma ladra
já agora avisa o teu pai que eu deixei a pulseira q’a tua mãe me deu ontem à noite lá na esquadra
falei da tua família a intriga é maior
a tua dama tem um bom rabo e eu lhe meti com a barriga maior, grávida
wine é grave e dá rimas assassinas, combinas com primas, eu meto doutrinas
tu nunca me ensinas, só pegas meninas a ver se te inclinas pa’ cotas magrinhas
o teu interior é tão vazio que a tua alma é esquelética
tu és tão g*y que a tua dama por ser tua dama é considerada lésbica
tu és tão g*y que bates punhetas todo nu de costas p’o espelho a olhar pa’ trás
mandem vir 10 que eu aguento
o teu pau é tão pequeno que tu dizes que ele cresce pa’ dentro
eu sou quente tipo que fiz bué de pactos com o diabo
tentas seguir as minhas pisadas acabas pisado
my n*gga, c’mon, a tua dama disse que o meu pau tem mais fibra q’a zon
eu sou aluno da nova escola q’anda a matar rappers no recreio, homicídio
cantar contra mim é jogar à roleta*russa com tambor cheio, é suicídio

[round 3: deezy]
boy, como te achei um rapaz fixe, até te vou dizer uma cena que não achei nada bem
espera, espera, “‘tou com saudades tuas” * mensagem da tua mãe
boy, tu és fake, dás*me sono, o movimento só pioras
enganaram*se no teu nome, é que tu c’o tempo não melhoras
e o teu buzz não emociona, falta classe nisso
a tua dama é bus e nem sequer passe é preciso
e afirmas que o teu flow é único e o teu sk!ll é raro
estranho, porque o teu sk!ll comprasse e nem sequer é muito caro
isto tudo pa’ dizer que ninguém quer ser como tu
entendes tudo ao contrário, também nasceste pelo cu?
e assim eu faço, piso*te e passo por cima
boy, tu só me vais ver em baixo quando a tua dama ‘tiver por cima
e afirmas q’ela é virgem, desculpa, eu não creio
é que se não explica*me porque é que cada vez que ela senta o cu num poste aterra c’o cóccix no passeio
e a tua mãe por um pingo doce vende a cona ao continente
mas explica*me, se ela é um modelo p’as putas porque é que vende a cona a mini preço?
e eu confesso que tinha uma paixão pela xana
mas diminuía de semana pa’ semana
ao contrário da cona dela que alargou
é que no outro dia meti*lhe o braço e juro que alguém me cumprimentou
[round 3: wine]
imagina eu a tiranizar o crânio do teu amigo com prensas
a diferença entre o meu rap e o teu rap é que tu pensas no que dizes, eu digo o que tu pensas
imensas são as vezes que tu ouves as minhas músicas e não te emocionas
realidade da rua, como tu não passaste por ela tu não te relacionas
em zonas onde tu entras pa’ comprar drogas e alucinares até ficares com problemas
uns vivem lá e ‘tão a roubar pa’ fumar e esquecer os problemas
centenas de sociedades secretas dominam o mundo
o teu rap é como a pedofilia na igreja, incompreensível e imundo
segundo, tu vieste aqui pa’ ser famoso, mas ninguém vai saber quem és
tu és tão podre que a tua ex é paraplégica e mesmo assim te dou com os pés
és tão feio que quando fazes caretas quem olha p’ra ti deixa de ver
és tão feio que as putas pagam pa’ tu desistires de lhes comer
ferver numa panela todos os meus enemies
e rest in peace, dois beijos na minha arma e mato o teu povo, versão gangsta da liliane marise

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