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lirik lagu toc – logos loucos

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-toc, toc
-quem é?
-logos loucos
-não! logos loucos não…

bruxos, trouxas, loucas, frouxos
fluxo, slova, ovelhas, lobos
mas que zorra, zorro corra
vejo tudo, escuto todos (what?)
mas que porra!

o sonho está em óbito
copos, possuem corpos
e anos pares porcos
precisam de mais votos

no ar há dióxido de carbono
fomos ao fundo do poço por mortos
e nos energizamos

te pregaram peça, controversa nos cerca
sorte é se amaldiçoar com mais um ano na terra
porque não da pra piorar
todo machucado uma hora a de sarar

cada vez que se machucar
se lesionar é se transformar
e a falta de pensar
no semelhante vem para nos limitar

cê dorme, enquanto meu ser morre
a dor de cabeça está cada vez mais enorme
mesmo sem pórre (de paz), eu quero uns gole
sem direito n0bre, pois pertenço a cl-sse dos pobre, sinto muita fome…

alias dou um toque, que esse toc não é trote
é o porte lírico, das reliquias da morte (faz)
com que se dobre a morfose (trás)
lesivo e sinitro, corra e rogue (vai)

não sei quem inventou que maldade tem cor
claridade é algo -ssim tão “beautiful”
enquanto o escuro é feio? freio…
cansei dos seus espetáculos me uni com um branco e foi k.o

sem caô, sem clarevidência enxergo os malditos
demônios que não choram quando se falam em cristo
muitos só os ossos comendo destroços, enquanto esses troços enchem mais copo, sorrindo em fotos, logo matam logos
e eu sou paranoico?

orgulho do país é fazer, festa para gringo
atropos dessa vez, corte certos fios
cloto para de fazer, parir racista rico
drogo as três moiras toda vez que rimo

despreocupado vou fazendo o meu destino
para os políticos que não jogam limpo
o meu ataque é mais lesivo
que o kratos destruindo os deus do olimpo
e pra tu, turista estuprador o fim aqui é sinistro

cê dorme, enquanto meu ser morre
a dor de cabeça está cada vez mais enorme
mesmo sem pórre (de paz), eu quero uns gole
sem direito n0bre, pois pertenço a cl-sse dos pobre, sinto muita fome…

alias dou um toque, que esse toc não é trote
é o porte lírico, das reliquias da morte (faz)
com que se dobre a morfose (trás)
lesivo e sinitro, corra e rogue (vai)

escrevendo rimas como chico xavier
mais um rap gravado no eduardo xavier
conexão mental via charles xavier
rap é a chave é, não é viagem é…

mas sem rap eu fico no vácuo do espaço
sem espaço-nave né, tu bota fé?

um trabalho um recado, um fato, um diário
um calculo com os números do campo minado

dois loucos num carro desgovernado
eu arrisco no risco, quantas pessoas teremos atropelado
no caminho traçado
trazemos má “drugs” na “madrugs”, toc toc open the dor alienado

revoltado explano, não entender questiono
santo ou profano? de onde viemos e pra onde vamos?
o que seremos, e o que somos?
entre tombos e barrancos chegamos
pra mandar o feliciano ir tomar no -n-s

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