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lirik lagu sellukinah – lord bush

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[letra de “sellukinah” de lord bush]

[estrofe 12]
vivenciadas numa plácida ilha repleta de sedução
proferiam mixórdias verbais com júbilos na encantação
fiéis a abstinência parcial total de alimentos
não comem já alguns anos, pois perpetuaram*se no sofrimento

bem longe do branqueamento, pois rá escurece sua pele
percorrendo as dunas do deserto lacrimejando cera e mel
a sua sensualidade se harmonizava com a natureza
a planta de seus pés tracejavam de estigmas de bеleza

elas criam o tempo enquanto o mundo sе fazia
toda via a poesia materializava a sua xilolatria
na dança erótica atraíam elementais com mestria
a sua magia s*xual era praticada ferozmente com lezírias

o seu diafragma era a moradia digna de deuses famintos
os espíritos glutões eram expulsos pela carência de amidos
lançavam s*m*ntes prazerosas sobre a face da terra
mas colhiam atracão árida que contaminava atmosfera

a luz e as trevas eram separadas pelo seu unguento de suas bocas
embebedavam homens da terra pois aquele cheiro sufoca
menstruavam morfina em cada esquina
se alimentavam de matéria*prima
os seus acessórios eram ofertados aos deuses da luxuria
os mesmos morganáticos alienados na sedução da telúria
elas não comiam nem bebiam da água da vida
hibernadas na purificação possuíam uma v*g*n* divina

uma vez concebidas a vida honravam*na arduamente
sua mente focada na ascensão, fiéis alegremente
cultuavam dia e noite desde a mocidade do sol
açoitavam jumentos até a suas trincheiras com anzol

juramento não quebráveis zelosas na criação
imprimiam vidas do barro em sua encantação
recebiam energias providas do seu politeísmo
seus cóccix eram deidades adoradas no zoomorfismo

seus mucos v*g*n*is possuíam aromantes indispensáveis na terapia
na cidade perdida mantinham sincronia com a telepatia
vociferavam a naturezas preparadas para propedêutica
bodhisattvas eram seus mestres na arte da beleza

elas agradeciam*nos na arte da vitivinicultura
aculturadas tinham pensos de seda como armaduras
centrípetas, pois sem o pão elas viviam
engrandeciam o seu íntimo com alegorias e elegias

mulheres variáveis envelheciam no cacimbo
rejuvenesciam na primavera com ovários no limbo
isentas de alimentos a natureza as recompensava
eram bem*vindas ao abstracto cada vez que a alcançavam
a fome as conduzia ao estado de moksha para a sua liberação
a melhor oportunidade de fugir dos conceitos da morte a e da encarnação
morrer de fome a magnifica espécie da libertação da alma
mesmo que as obrigues elas não se curvam perante as chamas

tem homens despidos assegurando*as de vários karmas
em camas deitadas anoréxicas e cansadas
monjas aguentando 666 dias sem serem alimentadas
mesmo a morte a própria morte sente quando almejada

entre as praticantes existem inúmeras doentes
guardando seus pensos como papiros em soluções de água*ardente
insolentes!
algumas prestes a morrer mas satisfeitas com a sua escolha
morrer de fome é a glória e disso nunca terão vergonha

eternamente magras e pálidas semeiam prosperidade em terras áridas
entoam cânticos gloriosos energizando as suas mânticas
asseguravam os seus braços a terra movia com seus mantras
enquanto elas morriam encarnavam em suas plantas

entoavam hinos funerários aos deuses que vivem fora do universo
concebidas por cães a criação voltava pro retrocesso
atiçavam poderes inefáveis, não eram possuídas por entidades
pois possuem a barriga vazia pr*ntas a ascender a deidades
com seios caídos que nem chinelas sobre os peitos
v*g*n*s murchas como repolhos, deitadas sobre o leito
seu umbigo ainda é o envide que as liga ao oceano
imutáveis ao material. o universo profanam

assinaram pacto com a morte renunciando alimentos
perpetuaram*se no sellukinah e livraram*se do tormento

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