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lirik lagu latitude – maior major

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[letra de “latitude”]

[verso 1]
vislumbre na altitude, qual caminho a considerar?
aquele que mude o curso e que me dê sentido lato
vejo a curvatura da terra e o grave puxa*me
nunca com fraturas, se há impasses, parto tudo
‘tou no passe*partout dourado que me seduz
o sol há de se pôr, à espera que o dia cesse
mesmo que o rio seque pelo menos brandi o cetro
‘tá tudo controlado, 3*6*0 de amplitude
um trajeto ininterrupto que me fеz prever o rumo
vou a reto nеssas nuvens
arrête! tu não te juntas
41 de latitude, *8 de longitude
a galope no pégaso imbuído no céu azul
dou o litro, besunto*me
bisonte do avatar
a seta a apontar p’ra cara, com chuva gasificada
voas aos zig*zags, bro?
tu hás de te enjoar
sou ícaro, mas triunfo
abandeirando em arco
lume brando no que barro, fiz*me duro e mais pesado
olho fotográfico
vou descer a pique sem apoio de vigaristas
visto que para isso todos os santos empurram
a ver se bato de fuça
mas para acabar a tortura vou me assinar nesta luta
(não vês?) são cataratas, sem cura
ninguém te agarra, segura*te
p’ra que não caias, tu voa, puto
[refrão]
entre nuvens não se morre, peso corporal desce
41 graus norte, 8 graus oeste
41 graus norte, 8 graus oeste
41 graus norte, 8 graus oeste

[verso 2]
pus*me a bombear a aorta, boca torta como o conway
bom flow que acumulei, o meu slang é ouro de lei
a flor é feia porque a espanquei
mas eu sei, ser major é ser mais alto ao voar no olival
por cima de azeites galos
corto o caule em portus cale e dou block no caminho
encontra o teu, sozinho
crânio rijo a competir com moleirinhas
não é só partir granito, há que aferir um veredito
frisar valor intrínseco num corpo que vira cinza
nunca fui troca tintas
cromatismo estabelecido, vermelho e azul no símbolo
camaleão com uma aliança a dar punch em comediantes
ela diz que é comovente quando fluo como o vento
e que movendo o mar vermelho sou moisés
o meu turbante e cetro trovejando no céu
guardião das 7 chaves do portão do alto eterno, que ‘tá perro
cerberus sem fogo, zero de artifícios
três tolas no corpo
cometas psíquicos
eu guio críticos a um gri*gri profundo
inibido de lume, sou um indivíduo dumbo
por isso não me dão ouvidos, né?
[bridge]
desavenças não me inquietam
elas só me interessam
é necessária a meta
e não ser marioneta, então

[verso 3]
p’ra todo o patriota eu sou bilingue, bilingue
joias de safira que engoli e aqui vomito
tronco de sequoia, s’quê?
falo de um lindo cilindro
sequelas colmataram numa colmeia de mágoa
a velha dá*me um maço de lenços
p’ra lacrimar num curso de água que voltará aonde nasce
(não vás por onde vão
dá*me lá a tua mão
e eu dou*te a atenção)
só me falta ter aquilo que a terra quer
hão de passar o meu sérum na pele
até ver se me percebem
no asfalto, no céu, ou no banco dos réus
sob um manto de velcro, eu comando, asa delta

[refrão]
entre nuvens não se morre, peso corporal desce
41 graus norte, 8 graus oeste
41 graus norte, 8 graus oeste
41 graus norte, 8 graus oeste
[outro]
‘tou na altitude sem vicissitudes e eu só sei

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