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lirik lagu a realidade existe – mk (prt)

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letra de “a realidade existe”

[verso 1: revo*t]
eu tenho andado triste
tenho*me sentido só
eu sei que o amor existe
mas eu não sinto love
eu queria viver disto
ser feliz com o hip*hop
mas se isto não dá g’s
vou ser g a vender pó
a realidade aqui existe
o melhor e não fazer óh*oh
e se for pa’ dormir
e pa’ ir ter com a minha avó
aqui não sou feliz
o mundo é podre, a vida é raw
eu, não ganho pa’ uma renda e
ser honesto até dá dó
num país de lenga*lenga
onde quem rouba tem o melhor
o melhor é ser ladrão
e não dar ponto sem nó
vives em baixo e sem posses
mas acima do que tens
e és motivo de chacota
para aqueles que vivem bem
uma pequena minoria
que te faz sentir um fraco
que só com o olhar humilha
p’ra te lembrar que tu és um escravo
com mau salário, precário
ainda que tenhas estudado
ou tens cunha, ou ‘tás na fila
a sonhar, mas a sonhar alto
até que os sonhos voam baixo
quando tas velho e cansado
tu não sonhas, tu deliras
e idealizas acordado
uma vida que não terás
mas que tens ambicionado
p’ra qual trabalhas, dás no duro
e não chegas a nenhum lado
em portugal ter um futuro
tá deveras complicado
aproveita o dia a dia
com cerveja, bola e fado
gasta guita a ouvir a pimba
pa’ ficar embriagado
a comer pão com 1 sardinha
ao som do toy e marco paulo
ignorância e uma bênção
já diziam os americanos
mais vale um burro que pensa
do que um otário com planos
vais sacrificar a alma
sujar as tuas manos
cansar o teu corpo
pa’ não alcançar ganhos
rapaz tu cria um gang
e alimenta essa revolta
impõe*te tu ao mundo
antes que mundo te faça fronta
não dês chance a essa gente
essa gente quer tu te fodas
porque o mundo é nojento
e o mais nojento são as pessoas
[refrão: revo*t]
sente esta minha raiva
e alimenta*te deste ódio
não deixes que o homem te destrua
homem tu destrói*o
se ‘tás na vida, brotha luta
e não sejas um anónimo
a oportunidade é tua
não deixes pa’ outro pacóvio

sente esta minha raiva
e alimenta*te deste ódio
não deixes que o homem te destrua
homem tu destrói*o
se ‘tás na vida, brotha luta
e não sejas um anónimo
a oportunidade é tua
não deixes pa’ outro pacóvio

[verso 2: mk]
aqui as salas são aulas de como o pânico instalas
bófia atira à queima*roupa tem uma fusca nas falas
do que é que serve uma busca façam rusga nas valas
juiz aceita cabalas quando dizem que perdem balas
é só senzalas angalas é bem mais que merecias
cota luta na banda vive a esperança messias
então ele doa a poupança p’ra ter fragância nos dias
o rabi pega nessa paca e enche a pança em orgias
o caso é quantias fatias cá se casam com isso
o povo acorda franquias pa’ conseguir viver disso
atingem prada sem pratas não declaradas no bizz
a vender latas como se tivessem na crack kids
em artekits eu vejo kids só a passarem mais quistos
essa storm não tem fome e passa com um par de kispos
o meu rap se delimita e amanita dá trips
as linhas correm*te na vista ‘tás a contar speeds
eu faço beats p’ra streets até que garanta gargantas
não há mantras p’ra quem dorme sem mantas
é só samantas bb’s implementados infestados são plantas
comprovados são pecados contratados por santas
são tantas tangas implantas suplantas na face
eles escondem tantas tantas que até o rap tem base
sem armas sem guita nem posse o inbox é minax
eu dou*te a barra inox em máx envelope com anthrax
eu venho lá dos confins e afins é deixar vicio
rimas tão mais doentes dependentes desde o início
inerentes são ausentes sirenes deram ofício
sem benefício armistício quando eu crio no hospício
o exercício é basismo mas sismo em exorcismo
caneta indica morfismo então se opõe ao batismo
vi as sombras com cinco cresci no meio do animismo
eu tenho uma mac apontada pontada contra o fascismo
o abismo é sofismo e cresce com egoísmo
que civismo sem haver romantismo
se o purismo é turismo mais monismo tá a viver otimismo
quando o prazer vem da dor o dador tem sadismo
tu não contas mas as contas crescem como os cabelos
abandonadas estão queimadas comem só dos apelos
chacinadas afirmadas são ciladas só deles
as palavras estão armadas vou matar todos eles
o sistema é dilema e tem uma suprema restrita
e não há pena pa’ quem farda skinheads como a rita
saturada é perfeita p’ra engordar uma cripta
um tiro feito na madrugada eu tenho sangue na escrita
o dread vira ruína e deixa uma filha na vida
que a mãe apresse a recaída pa’ encontrar uma saída
mas ela vive barreiras e seu amor não suscita
padrasto aquece com bebida e diz que estropo lhe excita
mais uma volta no bairro pa ver família sem sorte
o puto não deixa nada é só mobília pá morte
então investe em placas e guarda tudo nem consome
porque cada bucha entregada tira pessoas da fome
justiça aqui é um bom nome manipulada por selos
com aparências e audiências pa’ criarem modelos
escravos dormem na imersão a depressão é um deles
sonhos morrem como o freddy tão a deixar pesadelos
não posso entende los nem encarece los são um passe de vida
em um quarto de vida vi um parto de ‘media’, o var duvida
à parte comida ar bebida tem uma que casa que grita
órgãos são tocados levados trocados por guita
amontoamos mais corpos
somos porcos como n0bres a matarmos por cobres
o vaticano assiste e compra a mão dos mais fortes
derretam o ouro das portas para ajudarem os pobres

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