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lirik lagu freestyle #03 – mk (prt)

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freestyle #03 lyrics
[letra de “freestyle #03”]

[verso 1]
ruas vazias o meu espaço ao luar
um passo de cada vez, a noite passa devagar
misturo “hip*hop café”, para poder “rapensar”
começar um livro livre, um velho estilo de amar
soluções que decido, para vingar o vulgar
locuções lucram vida, num caderno a estrear
seduzidas induzidas, eu crio como um pilar
levito na informação, que não consegui compilar
anatematizar, gosto de ser providente
jeito perfecionista que me faz ser exigente
cenarizo o ambiente quе retrato à minha frente
sinto a cinta pеrtinente, tinta pinta permanente
é o que me faz e o que me deixa contente
inspirar a minha alma, por cima d’um instrumento
não te esqueças da mensagem, selada com remetente
ter apelido, ser referido, com referência, referente
surpreso naquilo que sinto, é o peso, valor que sente
suporte que eu imagino, p’a ser um sobrevivente
em busca d’alento, que assente, no meu assento
presente independente, um jovem sem assistente
poeta dita congelado, ao frio resistente
um vigilante que implanta, valente talento
reticente, hesitante, com prazer latente
componho, prudente, cintilante, p’a ser luzente
virá naturalmente, como água corrente
oponente da caneta que liberta a minha escrita
horas combatendo a minha imagem gratifica
é incerta, mas conserta, numa oferta infinita
a minha meta é alcançar o que a mente acredita
memo proibido, eu passo a zona a restrita
ser fiel à criação, p’a ter a mão que o batiza
aromatiza e romantiza como o fado da mariza
não sou possessivo, ao sucesso sucessivo
eu sei o meu lugar sendo digressivo
irei crescer, vencer, falecer, ser remissivo
no meu recinto sossegado sucinto
onde deposito e preposito, eu necessito dum grito
eu vim dum erro dito d’um erudito
vou cultivar o meu trilho, sem vender o meu trigo
acompanhado com o amigo e o vinho do mais antigo
falo nos meus sons de proveito e de grana
sabendo que são ilusões não passam de bugiganga
eu fiz pelo um bem estar um lugar longe da fama
a mim torna*me grande saber que alguém me ama
deitado num anagrama, não é lago é cascata
converto bronze em prata, faço música com sucata
nunca foi pela a paca, pra ter roupas e marcas
isto é mais que ostentação relatar o que não relatas
futuro sem projeções, é duro sem refeições
reduzir as multidões, a causa de gerações
perderam as ambições, apelam a proteções
porque à pala de mansões, nações perdem noções
alimentos cultivados, cedidos embalados
bonitos selecionados e feios são cancelados
abordados pela fome a viverem condenados
se não consomes, vai pó lixo é o desperdício em todo o lado
gastamos tempo e valores para ser força temida
somos deuses da ciência com aterros de comida
há que ter paciência é promessa embutida
“lutamos no primeiro dia pa’ viver em harmonia”
roubam*nos a utopia e crescem a controlar
com a mania q’a midia nos ia manipular
arrebentam com a terra que andamos a semear
crianças são obrigadas, forçadas a mendigar
fechadas, isoladas, na morada encerradas
o caminho da cidade tem uma mina pa’ pisares
escolas detonadas, denotadas, devoradas
mudadas e inovadas viram postos militares
emaciados, traumatizados, na alma pisados
amontoados, esfolados, privados de dialeto
carros captados, troncos partidos, escravos marcados
por tipos vendidos em mercados a céu aberto
distribuir doenças, desligar a nossa máquina
mudamos o sistema, jogamos c’a me’ma tática
o dinheiro tem na mão, o fogo da nossa mata
quentes como o gelo que derrete na nossa fábrica
é na educação que está a nossa garantia?
tamanho e posição da nossa geometria?
encher museus com armas é nossa periferia
quando as balas que gastamos são a nossa economia
pelos sacrificados, pa teres uma ilha com bar
refugiados, imigrantes, resgatados no mar
pelas famílias dizimadas, somadas na alvorada
que vivem no acampamento ao lado da casa queimada
criadas na deformação, tentam persuadi*las
mas o preço tá selado é o seu lado negro
psp furta bitolas/pistolas não atribuídas
são vendidas à unidade no mercado negro
dão*nos fardas pa’ matar como henry lee
mas eu recuso*me a lutar como ali
dão*nos armas, dão*nos bombas, como a trinity
são racionais no universo de stan lee
todos aqueles q’perdemos serão sempre heróis
dão*te medalhas e louvores pa’ limpar os olhos
imensas mentes complicadas, magoadas, afogadas
na ponte ancoradas, são levadas por comboios
se a vida der uma boa terra, vou colher o louro
vez uma casa com um bom carro e nem tudo é ouro
tive a umas horas de cair na ponte do douro
nunca me vais ver a chorar por um globo d’ouro
tudo o resto é saudade, eu tenho remado
com o meu barco inafundável, mas tem inundado
haver miséria num país que é consagrado
é um terramoto de 55 em solo sagrado

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