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lirik lagu íris – nana 2h

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[verse 1]
manga j*ponesa, linha vem deste novelo
só diluo não parto gelo, tinto desfrutas com o tempo
luz não toca no segredo, agarrado ao tempero
mentalmente obeso, gourmet como em qualquer esterco
espeta o cachaço no forno, pós cepos guardo o lombo
esse porco nasceu seco não desperdices deste molho
outro olho malvado ainda bem que uso azeite
instruo deleite, buço pa copinhos de leite
defеitos, código de barras
por mais que tragas refеrencias a origem está marcada
cartas e canudos dependem das terminações
tropa s’na tens dicção tem atenção aos chavões
acções só são opções quando bolhas não são tudo
ilusões pás multidões, fios no chão parás excepcões
soluções são condições quando escolhas são insultos
futuro nas constelações e o mundo a evitar o luto

[chorus]
não conheço a iris, vivo no escuro
só distilo bílis, acidifico orgulho
estrelas ficam para ti, deixa o krillin aqui
princípios são vinis se és quem dirige o publico
não conheço a iris, vivo no escuro
só distilo bílis, acidifico orgulho
estrelas ficam para ti, deixa o krillin aqui
princípios são vinis se és quem dirige o publico
[verse 2]
abestunto confuso, um hedonista masoquista
shibari e chibatas em pétalas intrínsecas
rotina do c p, espectros e éter na mochila
vitamina hd, espeto o cateter na retina
assimila, codifica, deixa a pasta na latrina
até a marmita patina neste imbróglio de cantina
atiço o bicho do canil com os restos dos defuntos
fico lá ao fundo, pela tinta dou segundos
surdo decanto pensamentos enquanto anjos viram santos
cartolina faz a ponte entre o que penso e o que vejo
não beijo insígnias, evito olhar pó espelho
nada contra essa vida mas não tenho um bom joelho
desculpas de fedelho, é do isqueiro ou da onça?
ajuda*me com a loiça enquanto dobro outra ponta
20 dedos pa 4 pontas, não dobro lençóis sozinho
faço a cama onde me sento mas por mim eu não a limpo

[chorus]
não conheço a iris, vivo no escuro
só distilo bílis, acidifico orgulho
estrelas ficam para ti, deixa o krillin aqui
princípios são vinis se és quem dirige o publico
não conheço a iris, vivo no escuro
só distilo bílis, acidifico orgulho
estrelas ficam para ti, deixa o krillin aqui
princípios são vinis se és quem dirige o publico
[verse 3]
sinto asco, do cheiro d’agua estagnada
há milénios sustentada, só por falácias filtradas
tuneis em penhascos, beeps levam*te pó buraco
a tua ganancia cega*te e iliba os teus gastos
crisalida esquartejada, modo bélico ativado
gaiato na primeira base e já agarrado ao taco
opaco, eu tou sem guito pa juízos
maços gastos no passado são a prova morta disso
cético ao ser confrontado pelos iscos do passado
educado a riscos de giz, o gin af*gava os traços
tragos do meu próprio baço pa me proteger da cinza
iludi a adrenalina afundado em nicotina
cego, só imaginas, fobia reforça fantasias
de que o presente por estar ausente é receber*se mais uns dias
achamo*nos eternos, somos instantes num museu
em busca das consoantes que preenchem o nosso eu

[chorus]
não conheço a iris, vivo no escuro
só distilo bílis, acidifico orgulho
estrelas ficam para ti, deixa o krillin aqui
princípios são vinis se és quem dirige o publico
não conheço a iris, vivo no escuro
só distilo bílis, acidifico orgulho
estrelas ficam para ti, deixa o krillin aqui
princípios são vinis se és quem dirige o publico

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