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lirik lagu vulto – negro rudhy

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[verso 1]
devastação, homens bomba matam humanos/
no governo dinheiro público, vira suborno/
é de choque a nova máquina dos capitão do mato/
pra capturar mas quem fugiu tá sufocado/
fui pregado na cruz por defender todas favelas/
vi jorrar o pus pela boca da donzela/
a sequela é tipo a guerra, nunca acaba só ameniza/
as grandes tela ensinam como se destrói famílias/
nas ruas as ratazana que só querem morder o bolo/
ambição do domínio, do poder pelo globo/
mundo maligno algos, metamorfose/
vejo humanos a caminho da brutal psicose/
a rua inspira um sentimento de vingança/
por onde que eu passei registrei só ganância/
sе adapte nos altos falantes, nos tímpanos/
não durma, sou o vulto que pеrturba o raciocínio
[verso 2]
uns de fura moletom no asfalto matam por trocados/
desatualizados do mundo globalizado/
querem sangue, revanche, do passado cruel/
pica o corpo sem temer e joga dentro do tonel/
focos espalhados não de dengue e sim do crime/
fatos que expõe meu povo na pior vitrine/
sublimes á hipocrisia do dinheiro/
também quero, nego, mas meu corre é pelo certo/
quem sabe um dia o paraíso voltará/
sei lá, vento que venta lá, venta cá/
ilhado numa ilha de concreto e mar/
pulo muros da discórdia mas não posso parar/ não
o tic e tac prolonga os meus pensamentos/
maior aprendizado que aprendi, silêncio/
surjo na brisa em toda parte eu to no encalço/
comédia nem cola na fita, na rua não se envolve

[verso 3]
traição eu vejo, vaidade é o veneno/
da pra contar nos dedos os guerreiros do movimento/
quem cria a cobra em casa um dia será picado/
só o tempo irá provar se é fiel pra tá do lado/
traidor tem várias faces, corrompe faz falcatrua/
cairá por terra nos guetos, nas arapucas/
nos becos os monstros sabem quem é merecedor/
á lágrima do sofredor aqui tem valor/
quantos anos se passaram e não quebrei como a viga/
representei minha quebra, meus manos, minha camisa/
por onde quer que eu vá, sou negro rudhy arma*zen/
sou o vulto que perturba o raciocínio de quem/
não é verdadeiro ou mal conhece a cultura/
puta, filha da puta que rebola mais não tem postura/
minha conduta é ser fiel pelo rap/
motim mental é tumulto, vai vendo á peste
[refrão]
vou pelas madrugas tipo um vulto
vou sim, nego fica em choque tipo um curto, vai vendo
quem curte rap norte, sul, leste e oeste
pra quem não conhece vulgo negro rudhy á peste

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