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lirik lagu trabalho e conhaque – orteum

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[intro: nero]
trabalho é trabalho
conhaque é conhaque (warup?)
lê no contrato
trabalho é trabalho
conhaque é conhaque
normalmente não ganhas em misturar
só vês a verdade ao constatar um facto
mas não sou melhor pessoa para te aconselhar

[verso 1: nero]
vais*me encontrar de copo cheio no estúdio
para entrar no mood
ou a queimar e a fazer fumo
antes de entrar no bules
mesmo que a vida mude, mantém*se a dica do costume
a veres*te metido em trabalho por excesso de consumo
e os processos estão no lume ou arquivados
à pala de atos presenciados ou praticados
sem factos para evidenciar como agi mal
mas se o move traz*me o essencial, vou praticá*lo
já é habitual
só agora é que ‘tás a sentir o estalo
‘tou tão high a dar nos concertos
já nem sinto os pés no palco
esqueço a letra, ya
‘tou com ganda stone
dou freestyle e ouço alguém a gritar mais que os microfones
é o luís paulo
num instante, whisky bate ao ponto de esqueceres a frase
na altura que tinhas de estar inteirado
se bebesse uma beca menos
eu estava mais focado
mas gosto de cruzar a barreira entre trabalho e conhaque
por uns considerado besta
por outros jorge ou ol’ dirty b*st*rd
a querer beber quando já nem money resta
álcool sobe à cabeça e há altura em que ele se manifesta
puxa o cabo, tropeça
e é assim que acaba a festa
[bridge: nero]
já nem devia ter fumado dessa broca
(mete uma pedra de gelo nessa moca)
já nem devia ter fumado dessa broca
(mete uma pedra de gelo nessa moca)
trabalho é trabalho, conhaque é conhaque

[verso 2: oaoji odialevi]
como viver no paraíso
ser bombista no iraque
nada se perda, tudo se transforma
nada se pede, luto da melhor forma
não fugir à norma de uma boa atitude
não seguir agora, esquecendo a virtude
uma cabeça que não se ilude
conhaque, fruto do teu trabalho
será que é mais fácil seguires por um atalho
alma empalada, eu e a minha escrita
numa longa caminhada
baseias a tua vida numa linha já traçada
a minha mente infinita, jamais formatada
criando o meu próprio eu
educando o próximo, fortalecendo união nesta estrada
muita curva acentuada
esta vida é uma chapada sem saída, sem entrada
o lado esquerdo ou direito
caminhando pelo centro com o bongo sempre ao peito
fumo cinzento no meu interior imenso
onde não existe espaço para a dor e penso
não devia ter fumado dessa broca
[bridge: nero]
já nem devia ter fumado dessa broca
(mete uma pedra de gelo nessa moca)
já nem devia ter fumado dessa broca
(mete uma pedra de gelo nessa moca)

[verso 3: vácuo]
a vida é feita de pequenas coisas
cada um se deita na cama em que pôs as colchas
há perigos à espreita, dependes das tuas escolhas
não digo “aceita”, apenas pretendo que oiças
versos complexos
sem modos para este jogo
rap é o universo, o meu som é só um globo
repete, é isso que peço
para veres se ele é redondo
objetivo é ser completo
mas só o sou depois de morto
mas tudo tem uma razão para acontecer
não ajo em vão se o cifrão aparecer
por mais que seja esquisito dizeres não ao guito
só vês notas e no fundo nem dás por isso
eu dou por mim
sinto mais um aviso
o caminho é por ali, mas eu vou de improviso
direita ou esquerda, mano
um do li tá
eu sempre fui em frente, mas agora já está
não me arrependo do que fiz
ou melhor, arrependo do que posso fazer
porque sei que vem aí pior
há que saber diferenciar as merdas
eu vivo disto, logo nunca tenho férias
bulir no duro vai dar sempre resultado
o futuro depende tudo do que hoje em dia faço
não falho no avacalho, conhaque é conhaque
mas trabalho é trabalho
e isso qualquer um sabe
[verso 4: mass]
hoje duvidas de tudo e todos
mesmo estando longe
trancada entre quatro paredes
onde o vício te fechou
mas tiveste alguém por perto quando a noção foge
o caminho é em frente
esquece o que o passado guardou
e não foi ele que moldou
foram dois pais e um avô
que te ensinaram a ti
tudo o que o esforço ensinou
dias menos bons levaram*te para onde não querias
ao querermos ser imortais
mas estragamos todos os dias, é a rotina
que já pouco nos ensina
vida é um risco, ou cheiras ou não
opção nítida
o globo está louco, ao colocar*te nesse sufoco
não esperes nada de quem te pode dar pouco
miúdo és inteligente
mas a cabeça às vezes não permite
decidir o certo do errado, isso é fodido
até as mentes mais geniais quebram
e agora estás a sentir na pele
onde os erros nos levam
anjos também pecam
e na verdade
já não temos idade para nos trancarmos nesse quarto
(trabalho é trabalho
conhaque é conhaque)
e o teu estava pingado
[e à parte?] nesse bar
há que saber recusar e saber o que és
já nem a terra é firme
onde vais meter os pés?
lembra*te que és bem mais do que isso
tu és bem mais que vício
sai desse sacrifício, já

‘tou todo perdido e hashado
eu sei que tou
não devia ter fumado
não devia ter fumado
orteum, perdidos e hashados
não devia ter fumado
dessa quê?

[bridge: nero]
já nem devia ter fumado dessa broca
(mete uma pedra de gelo nessa moca)
já nem devia ter fumado dessa broca
(mete uma pedra de gelo nessa moca)

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