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lirik lagu auschwitz – poesia163, semcrise, tedxc

thex 163:
no céu mais fechado, no tempo nublado chapa
eu quero ver quem flagra
o parsa p-ssa a baga para a barca insufilmada
vários vermes vem de farda e me enquadra de nariz prata
eles retrata la plata, esconde a quebrada que a pm mata
chefe zs é trash
oh verme, não atrasa minha caminhada, carai!
pra cada jesus que vai é um judas que trai né pai?
e eu só to querendo paz, pow!
pensamento intacto e apesar do hábito
quem não gosta nunca provou
vam’bora tru, que isso é zona sul!
e fora do facebook quero ver se é pitbull
é só look, só truque, quer mídia, quer média?
o rap não é só isso que cês vê no wikipédia

tô na selva de pedra sem regra
é quase regra a pedra na quebra
e é 2 lados da mesma moeda
poesia163 fodendo as leis
tey pega! (2x)

(refrão – diaká)
auschwitz compacta
treinamento ao terror como bagdá
os chefes e a elite intacta
e a filha deles
onde é que tá? zs
onde é que tá? zl
onde é que tá? zs
onde é que tá? zl
onde ela tá?

tedxc:
o rap é game mas não e seu fifa
pra quando “cê” perder voltar do início
desde o princípio com princípios graves
em decibéis que estouram seus tímpanos
sem cura e mortífero, um pouco efêmero
como a peste negra te mato por dentro
pior que serpente
pois a cura não se encontra no veneno destilado
é de ouro a corrente?
foda-se tru, você ainda continua acorrentado
se diz feminista sendo refém de um sistema patriarcado
bêra elaborou o beat e eu cravei com minha lírica
cwb ainda resiste, vivemos a ideologia empírica
só se “cê” achar que não
eles falam de arma mas nem sabem diferenciar um 32 de um oitão
cuzão… bando de cuzão
minha arma é meu progresso fora do seu campo de visão (tey tey tey)

diaká 163:
é a guerra, zs a terra, tem gole
tem glock, tem bope e a branca
tem suporte da banca
pra encontrar o demônio nas que se diz santa
tey tey tey!
sem patrô, ninguém banca
é um olho na cultura e o outro no cash
100% de rap
é um pé no boombap e o outro no trap (trash)
ouuuh
eleva se a trash é sujeira no beat
surprise no under
em tempos de crise a polícia oprime andando de duster
no busão de turismo
o olhar dos gringos se ofuscam com as flor do botânico
se a rota mudar
vão ver na z.s o surto de caos e o pânico
mas num encano, com os cana
cara, encaro essa demanda
cara a cara, tem quem falha
eu só paro, quando inflama
e se a verdade for o preço da minha vida
vou fazer dessa batida a lápide da minha sina mano

100kilo:
sem tempo pra perder com emocionado
que acha nossa vida emocionante
eles invejam o pouco que nóis tem
pois não trabalham o bastante
os político ignorante
fodendo o nosso país
desviam dinheiro pra férias em miami
querendo foder a bela atriz
vivendo a vida no modo ação
eles no modo comédia
foderam com o ensino médio
só que nóis é acima da média
minha cabeça é uma enciclopédia
e as vezes eu deixo fechada
cês querem entender a vida
só que cês não entendem é nada

cj:
contraposto a repressões, como se fossem prisões
contratos pra me adaptar
é escolta armada, mente carregada
na febre dispara bala, munição da bagdá
e eu tentando me encontrar
fechado com o time, veloz igual lamborghini
enquanto uns tenta atrasar
porque essa porra não é presságio
conto do vigário
torre de babel, mas é no topo meu lugar
e é difícil acreditar
há cotas que me interno
versos mais concretos pros meus manos eternizar
contemplando o tempo, vivendo o momento
já que isso é o futuro eu não paro de trabalhar
cé loko quebrada?
retalha, rajada, sem crise na área, na quebra cê gela
com os lords da rima levita afiado e aplica no beat que o bêra projeta
ofuscando os merda que paga de crime
sem foco ou delito, dedo no gatilho
firma zl é campo de guerra e se bater de frente a pleiad enterra

- poesia163 semcrise tedxc

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