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lirik lagu doizerum4 – primeiramente

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[verso 1: raillow]
e o tempo p-ssa e o tempo p-ssa
só vejo marcas, bandidos em macas
menos pior não devia ser o termo por trás da gravata
tô pra fuder isso tudo mas minha cabeça me mata
criaturas censura falta de postura é essa ditadura democrata
rico odeia pobre que se fode quando -ssalta
mais lazer e mais escola pras quebradas
e não mais barca
incentivo pro ladrão achar um caminho além da arma
povo tranquilo e as tias andando nas ruas com calma
e a vida perdida daquele menino e de outros menino
com novo ensino abrindo caminhos
largou a cola e teve aula
e é foda esse mundo caindo
e é foda do mundo é que indo desse jeito
antes de mudar vai faltar água
e eu não sei porque eles têm o que nos falta
fazendo os menor matar a sede engolindo as próprias mágoas
aliciadores movendo as mulher do mapa
o povo antes dos senadores se não não confirma nada

[verso 2: raillow]
indústrias criam padrões e o povo nas eleições
quem escrever com direito sem saber de nada
pra esses líderes, esses chefes ditadores
muito obrigado por nada!
pra esses líderes, esses chefes ditadores, mano
muito obrigado por nada!

[verso 1: leal]
e eu quero ver qual foi, qual vai ser
porque esse futuro não dá pra entender
os que vivem de sobra são apenas obras das cobras
que por aqui tão no poder
difícil é se encontrar sem contar o quanto o mundo cobra
e só pra te avisar, deus não habita em todas as obras
do homem que consome a sequela oferecida
vai padecer e empalecer sem precisar de preces
uma vida prestes a puxar o gatilho
pelo filho que não tem o que comer
e o lazer é em meio à pets
e a favela é teste a todo instante
quem se fode é o povo
casa pega fogo de novo
no jogo do porco tratante
são várias pestes, magias dominantes
mas meu soco não é fraco
e os cacos que cortam eu coloco distante de nós
portanto portas portam luz já que a fé conduz
corro atrás do que tá faltando
oh jah, nessa minha oração não peço nada
já que são tantos pedidos perdidos nessa estrada
caminhada prolonga mas lá no topo eu vejo
que a injustiça é a justiça nas mãos erradas
e a escada é longa mas vou subir até sorrir
sumi em quem não sente mais o peso de nada

[verso 2: leal]
então me mostre o outro lado disso tudo
que não seja aquilo que eu já conheço
preço de viver aqui
me mostre o outro lado disso tudo
que não seja aquilo que eu já conheço
preço de viver aqui

[verso: gali]
dinheiro é a praga dos milênios
ganham prêmios por matar mais um pobre
é quem se fode sempre condenado desde o ventre, ó
cai no sistema por querer fazer a vida valer a pena, ó só
que fita, a cena é quente de repente, sente o drama
o gosto da lama foi pra polca no prato tá em cana
e não reclama do jeito que o diabo ama
menor de idade -ssinando b.o
ah! enchem sua cabeça de pensamento inútil
m-ssa de man-bra cada vez mais fútil
onde para as empresas propaganda
padrão de vida -ss-ssino e o menino
quer ser o que quando crescer?
queria o luxo, a fama, tinha ganância
por glória externa agora fraqueza nas pernas
o sangue começa a escorrer
miséria corrói a carcaça, maldita desgraça
me diz a justiça é culpa de quem?
vontade de mudança frac-ssa enquanto o tempo p-ssa
o sistema te fez refém
(triste ver realidade)

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