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lirik lagu cayenna 00 dragão – raul muta

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[verso 1]

dianabol no beat, megamassa, é só pica
a bater no kick, flow ginásio, complica
na tuga ou banda, mais um kid que põe rima
a partir da cave, três pancadas e tripam
incorrigível de motivo, respeita
velórios de experiente a amador, aceita
lição desde a vila até huila a salires
onde o n*gga é sinal de pisca e morte certa
de que lado estás? escolha vazia
vi as vanessas preferi nem mechelas
deus em mim, persistência nas telas
para morrer com a dora dou um filho a sofia
mc’s de orelha negra
virou hereditário passou para as netas
na minha caneta a bater sobre tudo
praticamente e brotei mais poeta
bom cultivo tu não percebes
traduzo habilidade é ter sk!ll
ilusão do people da cidade as vezes
ter só duzentos viver a mil
me iludir com brilho, me envolver em estrilho
mesmo tchilo é lixo, sem pilim não sigo
estou tipo o cotingo, sem braço consigo
mexer meio mundo ou mexer contigo
mas tu não sabes?
ou tu não percebes?
dragão quando engulo o sol e apago o mundo
sou a sombra, segundo o ancião o muta é medo
decisão desse capitão e o barco afunda
e.t. quando aponto a lua acendo o dedo
túnel dos ofuscados, luz dos cegos sou
convites emboscadas eu percebo
rimas com sal iodado quando escrevo
mas quando os aplausos calam deus recebe
corpo em bandeja, teu corpo em cerveja
tenho o coro dos homens na igreja
livrai*nos do bary e do mal amen
eu como te odeio assim seja
levado como sorte ou inveja
que siga o caminho, não volte
vá longe e me deixa que me comem os vermes
as galinhas pois sempre que um bicho rasteja
[refrão]

não ligo é composto, vermes no lixo é suposto
ver*me iludido com um post desses
nada ai, disso eu não gosto
ver*me iludido com um post desses
nada ai, disso eu não gosto
fluído como água, bruce lee na mágoa
deliram com mua, ha, muta nina é máquina
bary vem mamã, muda limpa a fralda
primo o autoclismo a merda, poo poo, ca ca
fluído como água, bruce lee na mágoa
deliram com mua, ha, muta nina é máquina
bary vem mamã, muda limpa a fralda
primo o autoclismo a

[verso 2]

mais um, overdose, eu no chá
invisto todo o dia e deus oxalá
que alguém me compre aquilo que cultivo
que para dividir com o mundo e alá
tuga é nossa, dos mouros e as tantas
é das tribos incas, dos nossos palancas
mas quando eu peço o troco o rosto se tranca
mas há quem faz milhões e só troca lâmpadas
ah papá, faço tudo que nem langa
a jogar com mil truques de dentro da manga
a passar produto desde a lunda para a hollanda
a soprar pela tuga até a barraca abana
ando a scro cuia, bue de oi mana
aleluia, ando sem grana
põe duzentos num concerto a sério
entro nisso cedo e vou partir cama
dragão quando engulo o sol e apago o mundo
sou um barco sem remo mas eu nunca afundo
puto se refila, juro acaba em luto
beat eu dou concelho, mano, já nem luto
pulo sem babulo, bruxos dão maculo
estou a bondar no escuro, hoje vão dançar kuduro
hey… acho que eu matei trinta sem querer
mas bora
já nem luto
pulo sem babulo, bruxos dão maculo
estou a bondar no escuro, hoje vão dançar kuduro
vão cantar futuro, tropa a dar no duro
quem controla encontra bomba lá do muro
flow de sumo puro
é rap, é trap, é ferro quente nesse furo
mestre em ditadura, muta está maduro
nicolas maduro
vim bocage, macumba, com o que canto curo
sk!ll sagaz é rumba, arruma em canto escuro
fulo salto a lua sou
dragão quando engulo o sol e apago o mundo
sou a sombra, segundo o ancião o muta é medo
túnel dos ofuscados, luz dos cegos sou
convites emboscadas eu percebo
rimas com sal iodado quando escrevo
mas quando os aplausos calam deus recebe

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