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lirik lagu como funciona – realidade cruel

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[verso 1]
depressão no fundo do busão me pega
rivotril de favelado na quebrada chama adega
os combo antec*p*ndo os tombo
ressaca e confusão na mente quem disse que era só ser competente?

parede sem reboco, no bloco
traz o sonho de fazer dinheiro, tempo inteiro esse é o foco
moleque traficando de bermuda e capuz
miséria conduzindo sendo espirito sem luz

possuindo corpos pela cor da pele
sem esperança somos hospedeiros todos annabelle

patria amada, mãe gentil não sei pra quem
se a elite é hostil somos tambem
tratamento de igual pra igual
objetivo choro coletivo ou tudo carnaval

buscando uns rolex no farol
policia quer propina ou vagabundo no cerol

ninguem nasce optando pelo corre
mas futuro aqui é oco kinder ovo puro porre
cheio de surpresa os boy e as empress
tudo predador e a favela sempre a presa
biqueira me contrata e não fuça meu instragram
o turno eu que escolho se é noite ou de manhã
escolaridade baixa em treinamento
formado com louvor rei do pó e do armamento

[refrão]
dificultaram meu direito de escolha
vamos invadir a mansão vamos furar essa bolha
e veja bem o que voce qué
viver pouco como rei ou muito como zé

dificultaram meu direito de escolha
vamos invadir a mansão vamos furar essa bolha
e veja bem o que voce qué
viver pouco como rei ou muito como zé

[verso 2]
deixa vim, quem pode mais, chora menos tru
vou ter o prazer de derrubar um por um
boca, liga o formiga, trás o armamento todo
contenção, atividade, eu tô no alto do morro

e daqui eu vejo tudo, um olheiro em cada esquina
e a mãe que vai chorar pode pá não é a minha
ja é, cade as crianças, é pra não sair de casa
e o recado é pra geral, por que hoje chove bala
e bomba, se for preciso explodo os puto
e mostro nessa porra quem que manda no bagulho
patrão? qual é a fita como tá aí do outro lado?
então mostra que tamo vivo com os busão queimado

chega de opressão tortura de vários cantos
estado diz quem é voce e noiz tamo recrutando
loja é 24 não para escolhe o turno
e pega essa que derruba até saturno

vários lek, alerquina no rasante
e lata chacoalhando nao é refrigerante
distante mesmo perto, não aproximo da família
é a brecha que o sistema só queria

chegou recado minha mae ta preocupada mal
filho toma cuidado sua cara tá no jornal
disseram que vão invadir já montaram todo esquema
haha deixa vim não tem problema

[refrão]
dificultaram meu direito de escolha
vamos invadir a mansão vamos furar essa bolha
e veja bem o que voce qué
viver pouco como rei ou muito como zé
dificultaram meu direito de escolha
vamos invadir a mansão vamos furar essa bolha
e veja bem o que voce qué
viver pouco como rei ou muito como zé

[verso 3]
racional e louco em tempos triste
se o raciocínio é facção eu vivo do crime
máximo respeito é mínimo se não anda igual
na terra que falta paos pra uns ninguém é no hall

entende a relação entre o ódio e a razão
filho da puta pro sistema ando firmão
na reta somos guerra somos favela
dentro de cada barraco pelo menos um mariguela

porcentual mínimo na vocação pra ladrão não
é engano seu eu quero a paz pros irmão
por que aqui nem todos serão artistas
não tem super herói na memoria da perifa

anonimato não sou eu grito meu manifesto
se o grito nao for ouvido eu berro
sou aquela ameaça escrita na profecia
uma realidade cruel rodeada pela mídia

tarde não é fazer o que ainda da tempo
somos cotidiano de um sentimento esquecido violento
a arma mais temida por corruptos
e o aparente marginal com estudo

não tem roubo humanizado registrado
nem crime culpado pro estado
apologia é por menos suicídio
uma forma de amor é ta vivo um aperto a menos no gatilho

[refrão]
dificultaram meu direito de escolha
vamos invadir a mansão vamos furar essa bolha
e veja bem o que voce qué
viver pouco como rei ou muito como zé

dificultaram meu direito de escolha
vamos invadir a mansão vamos furar essa bolha
e veja bem o que voce qué
viver pouco como rei ou muito como zé

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