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lirik lagu hoje acordei sem saber como – risko

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[verso 1: risko]
na cama de barriga para o céu, pergunto
“o que faço aqui no mundo?”
de costas para a estrela ofuscante do amanhã
qual o motivo pelo qual quase nasci no meio do tejo
para crescer e aprender a dar um berro pra ter fama?
como um adulto que fala alto, só porque pode?
tão comum como um puto que chora logo
primeiro vens à luz e a palmada faz o berro
agora que és adulto, é o estado que faz de médico…
e o grito em punho nunca resolve nenhuma falta de sumo
porque o pior é o gume estar com falta de suco
fatal assunto ao qual assumo a postura, longe do queixume
não quis, mas sou mais um peixе em desleixo no cardumе
mas, mal acordei nas ondas da pista certa
onde a caneta à vista, acerta: não pisca!
espera que a fera esteja aberta, sem defesas
investe no espaço métrico
flutua na densidade que o beat ampara quando há um risco
à solta, no meio do lixo lírico, que a mente apresenta quando
quero foco, no meio do bloco, bloqueio é forte
mas na escrita faço o sonho e planeio planar a norte
o reboque, é caro como transporte
mais vale a sorte de acordar num
quarto em motel, depois de a pé andar tanto
com o corte na sola
no fim do dia, só importa como olhas para o espelho, em ti
por mais que adorem quem és, há um lado com quem só tu lidas
nóias, como se fossem feras
que esperas que não saltem e que não seja desta que te vençam
faz o voto e vê se atinas de vez
porque as feras são o medo e as esferas contam o tempo
bruxas com tesouras e cordas com alento
as feras são medo e as esferas contam momentos
bruxa com tesoura, corta as cordas do tempo
[refrão: risko & capitão]
hoje acordei sem saber como dizer o que sinto
vem ver o que vivo
enquanto bruxas com tesouras cortam cordas do tempo
fere
hoje acordei sem saber como dizer o que sinto
vem ver o que vivo
e as feres esperam no escuro e espreitam no momento certo

[verso 2: capitão]
por vezes, sou homem perdido na dualidade
morado pela saudade a viver pela metade
eu não vou sair daqui
porque sinto*me condenado a uma vida de dissabores
que me persegue a todo o lado
o meu avô, deixou uma ferida na minha mãe, no passado
talvez, por isso que não estou confortável a ser amado
hoje acordei, um pouco mais clarividente
porque a dor que sinto, é partilhada
com o meu irmão a todo o momento

[verso 3: risko]
amigo, em mim eu imagino assim: um puto vivo
afim de uma aventura vívida e uma amistosa mítica inspiração
num hino, afirmo a comichosa crítica atitude
digna de um mínimo da mania mímica de usar o gesto
e a boca a teste de rimar no mic(ro), um macro rap
por isso cravo, e com sentido
para que seja consentido, por quem nos ouve no vício de aproveitar um precipício, para um novo início
inspiração inspira, enquanto cais no disco rígido
como no surfar da teia
comum sofá na veia cava
e eu não tenho espaço para pás no peito
nem os ás da plateia, nem para o que o ego anseia
aceito a intenção mas não concordo e nem te piso
também não te disse: “eu dei*te aviso.”
aquém, não te preocupes
pois isso é vertido, pelo copo
que o anjo enche com sofrido e gelo
cresce no vazio, um vazio maior que o vazio engole
com sorriso e quer comunidade
até morrer de idade, com a preguiça ao lado a fazer um bravo
mas isso não fundamenta a fé. meu caro risko, tem cuidado
e a verdade, não fica debaixo do tapete muito tempo
eu só tento viver a vida sem me roer por dentro
visto que o abismo nunca foi externo
mas sempre foi extremo intenso
extremo e tenso
atento, o peso, ao que penso e venço
de penso acente na pele que sente a dor de gente
compõe a escala crescente
vim logo para o registo, como um risco futuro
contudo, contido com tudo o que borbulha, não serve no interior
até fazer vontade pela dor e vomitar a náusea
como a letra embrulhada como prenda no som
com paraquedas preparado
serão quedas a pique até
onde estrelas me dão cegueira sem ensaio
será terra, será mar?
serás bom ou serás mago num livro de saramago?
visão ofuscada por um vírus com instante viciante
na s*m*nte da maçã que cai aliciante
[refrão: risko & capitão]
hoje acordei sem saber como dizer o que sinto
vem ver o que vivo
enquanto bruxas com tesouras cortam cordas do tempo
fere
hoje acordei sem saber como dizer o que sinto
vem ver o que vivo
e as feres esperam no escuro e espreitam no momento certo

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