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lirik lagu vozes – risko

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[verso 1]
“só tens que tentar.”
“só tens de soltar.” * dizem eles
tenho pêlos e vê*los dá*me tipo
novelos no umbigo muito tempo comigo
tento cartas e rosas que pedem selos de compromisso
é postiço o perigo * refiro*me ao vivo na tua mente
“vem. quis*te quando riste do sufixo
que define o pré sufoco nisto.”
sem objectivo concreto até ficar como concreto: seco
sem fricção só te quis são, mas foi vão o esforço a reboque
a sós no meu sufoco
entre nós, um troco por haver um preço em foco
e eu noto que entorno tinta
sopro em desconforto no confronto
sem norte e sem estar pr*nto
é ponto onde surto e escondo o riso
o piso é liso como suporte
o lápis diz*te onde fiz um risko com risco
seduz o vidro para teu juízo
juiz mental na lista, rabisca e assina a tua sina
a tua linha já não sabia de onde vinha
e eu como rima sou uma uva na vinha
“definha.”
“geme.”
“se for preciso ferve e fere.”
entregue a minha caneta ao rap e a tua gente à back
até que eu seque
mas até que eu quebre, vou trazer inferno
para quem não quer ver defeitos na cara
falhas numa lógica; e a capital na casa! (man!)
[verso 2]
isto é um monólogo
não espero que se entenda
porque razão me isolo num óbito de uma presença física
mente diz que não entendo
mas vejo que moralmente
após um arrepio quente que percorre a espinha
transcendo com liberdade
num assalto em dialecto
sintonizado, vibro com intenção mais perto
da vontade em não ser um suspiro de um vampiro
que atento escreve no escuro sedento
nas sombras do meu paraíso
demónios olham para mim quando sozinho caminho
e vejo o pânico ao virar da esquina mas não desanimo
abutres embicam na nossa direcção
criticam com dica, esticam cinicamente o dedo sem medição
e danificam, mas soltam inspiração e dão*me estrume
para melhorar a produção
a regar libertação empírica na lírica
mas sinto a química na física que me carrega o espírito
enquanto querem agarrar e guardar a medalha da razão
esperam que caias e que te apagues como kaias no chão
sem fogo na cinza, morto
sem fôlego na finta, corpo cansado; um pouco azedo e rouco
distúrbio de atenção pela mente sofrer de mil vozes
“estás louco.”
“não me avises nem digas “estás louco.””
“se me pisas estás torto.”
“trás conhecimento invés de seres curto
no raciocínio e rimar à pala de haver ouvidos na testa
para comer gelados e deixá*los a pingar pela face abaixo.”
acredita, aqui vai haver o encaixe deste rap
capaz de falar pão e partilhar, são
de sanidade por escolha em trazer da mente prá folha
de saxo em montra
sabes que encontras o mood
para falar com quem ri*se de um futuro dano
mantém*te perto do que assusta
e controla aquilo que anseias a quilograma
converso com aranhas com versos
para não me trocar e não cair nas veias
ramificadas como teias esticadas
para presas que vão prá luz lançadas
atrás do pódio para não ser uva
boy não meto a luva branca como o rei
mas faço o passo na lua
como sei, estou bem
comecei, estudei silaba a silaba e entrei neste mundo
sentei o risko, prego a fundo convicto
consumi o beat
queimei o piston porque compito comigo, como já disse
tipo, já viste um gajo triste tou nisto
mas parto com lápis a deixar vincos
dúvidas dúvidas
dívidas únicas
futuros por fama inseguros em cama
sem seguro nem mama como quem…..

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