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lirik lagu lírica maldita – sheko lm

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lírica maldita
procedente de lima
em sampa clandestina
nas mentes atira
métrica ilícita explícita para estas crias
é mais que ser artista
é chuva em meio a sequia
parágrafos na pista
ensaiando noite e dia
gravando textos
que as ruas arrepiam
ruas da bela vista
o começo da epidemia
a doença hip hop
que o tempo paralisa
porém vivo nesta armadilha
chamada de vida
minha armadilha se chama escrita
exiliado na minha ilha
páginas incentificam
verdades que se identificam
com qualquer quebrada latina
é pelo amor a la tarima
e a cada ser humano que luta
por um prato de comida
nеsta terra que está com bulimia
cada lеtra é medicina
cura em abundância
tenho artilharia
suficiente para
estraçalhar a hipocrisia
e expor com rancor a agonia
causada pela sofrida tirania
mas meu amor incendia a triste covardia
lágrima e sorriso se expressa
em letras, pulentas
violentas, no meio da cabeça
pra que não esqueças
que estou disposto a engrossar
em prosa
o concreto da fossa
onde encarcero
da forma mais rigorosa
lorotas expostas
por seres idiotas
que não lhes importa
ver a paz em bancarrota
tá na cota
de sentenciar a derrota
do déspota
e sua mentira fantasiosa
com a frota de notas
que erupcionam
rimas na maciota
bombardeando
conduta inescrupulosa
e dançando sobre
em cada obra majestosa
(refrão)
dimensão ou inferno, beleza quente do inverno
da primavera ao tenso clima de janeiro
algo espiritual, moderno
interno, quase eterno, mas tudo tem governo

dimensão ou inferno, beleza quente do inverno
da primavera ao tenso clima de janeiro
algo espiritual, moderno
interno, quase eterno, mas tudo tem governo

a fama é passageira
a metafísica da minha caneta é eterna
a realidade me enferma
minha bactéria é minha verba intensa
suculenta em cada extrato de letras
veracidade que embebeda a atmosfera
chega!
observa la escuela or whatever
forever sacando cara sudámerica
real hip hop hasta que muera
meu único talento
é a paixão no momento
de copular a musa
e deixar ela gemendo
compondo versos severos
que escrevo como fundamento
do que realmente penso
é amor pela escritura
a liberdade, e a cada sepultura
essencialmente as injustas
honra justa, será minha sepultura
tua injuria é uma penúria
somos parte do câncer e sua fúria
somos parte do câncer e sua fúria
a evolução está distorcida
por isso é engraçado, pensar como todavia
tem gente que acredita
nas mentiras da terra da fantasia
igual que na economia
se não há pra você, você não tem alegria
embora existam suicidas e homicidas
e a culpa não é da falência econômica
a realidade é mórbida
minha lírica insólita
sólida de forma cósmica exposta
e não quero ficar na história
quero acabar com a escória
não há escolha
meu calvário será sempre
estas folhas
vou morrer de qualquer forma
e voltar se tiver uma escapatória
voltarei e invadirei com rap este lugar sem normas
como bom latino jeitinho me sobra
como bom latino jeitinho me sobra
(refrão)
dimensão ou inferno, beleza quente do inverno
da primavera ao tenso clima de janeiro
algo espiritual, moderno
interno, quase eterno, mas tudo tem governo

dimensão ou inferno, beleza quente do inverno
da primavera ao tenso clima de janeiro
algo espiritual, moderno
interno, quase eterno, mas tudo um preço

dimensão ou inferno, beleza quente do inverno
da primavera ao tenso clima de janeiro
algo espiritual, moderno
interno, quase eterno, mas tudo tem governo

dimensão ou inferno, beleza quente do inverno
da primavera ao tenso clima de janeiro
algo espiritual, moderno
interno, quase eterno, mas tudo um preço

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