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lirik lagu morrer a latir – slime one

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[verso 1]
a porta da jaula ‘tá aberta e com a calma vou levantando a cauda e fico alerta
é que se eu vou dar a alma liberto*a pela palma de quem me quer mal, essa é a única oferta
não vim dar a aula mas sim ser a causa do trauma que pausa, que dá uma náusea
só sou mau se a naú em que ‘tá o baú não tiver o grau para o meu sarau
e será que o
dred que me imita ‘tá à espera que eu compita
contra esse rap ermita quando a marmita que pita
dá mais guita que essa dica
vai e defende quem cá fica
que isto só te prejudica
escrita metódica, mão supersónica
hipócrita sou eu se não for icónico como o sonic
a hora é agora ‘pra fora com a moda da tropa que foca que mata o que toca
por toda a europa que adora que cobra que em troca da nota não olha ao que mata
partir essa porta vou dar uma volta quem chora não vota colabora em ir embora
com pouca demora na toca quem mora é quem choca e não troca um gajo pela nota
foi a três do nove de noventa e nove
que nasceu a nova lenda do hip hop
talvez inove na ementa e prove
que quem tenta, pode
quem inventa sobe
quem lamenta sofre
quem quer ser o prof?
todos querem ser o prof
vivem ‘pro fit e são trolls
não têm grafite e são cobras
mais um graffiti dos n0bres
parece que vim ser o rei dos bodes
tive uma visão e num ciclo de milankovitch
não houve verão só houve inverno b*tch
era frio todo o dia até eu morrer de hipotermia
e todos sentiram o calafrio sem mim o hip*hop tremia

[refrão]
eu sou parecido mas não é contigo
é com o meu eu antigo
eu sofri, cresci, sorri
e agora eu sou um boy crescido
mudado? um bocado
melhorado? é claro
dia*a*dia tem acontecido
cansado, derrotado
fraco e quebrado
é tecido de que eu não fui tecido

[verso 2]
no cabo das tormentas que me atormenta a cabeça
eu calo as sebentas que a turma não dispensa
eu bato nas barulhentas vozes sem que enlouqueça
como remorsos, sem recursos para derrotar a besta
parto os ossos sinto tudo até que a minha mente vença
abro os olhos vingo fundo já não há dor que enfraqueça
a barcaça que dispensa toda a massa não cinzenta
que vira carcaça para quem pensa e vira presa que alimenta
que carapaça ‘pra desgraça, não ultrapassas nem uma ofensa
eu faço de ti uma cabaça, a minha taça é a tua cabeça
sem ameaça vou à caça essa é a raça da surpresa
claro que cachaça mete graça mas chega de praça quero imprensa
abraça a farsa de quem acha que não fracassa na recompensa
depois disfarça quando ‘tá escassa já não passa e tá propensa
a que dois desfaçam esse disfarce com uma trapaça um pouco intensa
hoje é de graça que ultrapasso a porta d’aço da concorrência
que embaraço a cada passo, eu caso classe com essência
contemplasses o que eu traço, faço espaço ‘pa ser astro
o meu rasto é estilhaço dás o braço e é o desastre
então palhaço depois não digas ‘’tu não avisaste’’
com a catana da cabana tem que abanar ou dá cana
com a montana no nirvana em toda a metropolitana
eu quero cama nunca coma entoa a tua doma toda
enquanto a tua tromba tomba arromba a montra e sai da ponta

[refrão]
eu sou parecido mas não é contigo
é com o meu eu antigo
eu sofri, cresci, sorri
e agora eu sou um boy crescido
mudado? um bocado
melhorado? é claro
dia*a*dia tem acontecido
cansado, derrotado
fraco e quebrado
é tecido de que eu não fui tecido

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