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lirik lagu origami – slow j

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[intro: slow j & gson]
água no meu corpo, mas não lava
não vês o sorriso na minha cara
dentro eu tenho um mar e tenho sahara
vou ter de aprender a aceitar a
forma que eu tenho de te mostrar a
parte de mim que ainda sobra clara
‘tava a tentar ser uma espécie rara, essa vontade saiu cara
essa nuvem de verão dança com o sol e festeja por cima do céu
embeleza o momento em que lhe é permitido ser parte do céu

[verso 1: gson]
entretanto, sentados a olhar p’rás estrelas
porque não gostamos de existir
como se o óbvio chegasse (como se o óbvio chegasse)
arrogância minha de querer interpretar astros
quando nem sou bom entendedor do meu próprio espaço
no meu colóquio, frases p’ró karma mastigar
ainda assim linhas que complementam o tecido cardiovascular
o sangue bombeia por sítios que eu não mostro (mostro)
coração hipocondríaco ou inóspito
faz*me ser o que não gosto, agosto, 16, são 6 e 50
enquanto eu pinto a big picture, tu reclamavas comigo
porque eu não te dava fotos simples
tu tinhas a luz do sun ao serviço
toda a tua flor da pele, baby, eu dava*te fotossíntese
deixei de dar foco aos símbolos
desse diário mal escrito que tem sido
o melhor intérprete das minhas cores
aprendi que se uma meta é uma passagem p’a outra meta
então não quero que te encontres, eu quero que te procures
perdido algures sem convicções de mármore
porque somos feitos de incertezas e carne
então a única coisa que eu sei sobre ser, é que eu não sou
eu ‘tou constantemente a tornar*me, e isso é facto
escrito a lápis de carvão, e a pedra que queres que se lapide
é diamante em bruto ou é a tua lápide
eloquência, loucura ou crença
as preces da minha pressa
tornam*me deus sem “d” e sem “s”
godson (godson, godson)
[verso 2: slow j]
deixa*me tentar ser explícito
takeover foi tão épico, nem foi o mais difícil
young hova, quem pensou que era aqui que eu vinha dar no início
miúdo magro com os meus fones
‘tou no intervalo. ‘tava a ouvir limp bizkit
cómico agora, esboço um sorriso
quem apostou contra nós, já não ‘tá com vontade de rir disso
com uma folha de papel mudarmos o mundo, isso era ridículo
dobrámos até vincar, agora olha à tua volta, esse é o exercício
o céu é o limite, jota só presta o serviço
‘tou com saudade de uma terra sem nunca lá ter vivido
onde eu nasci, metade daquilo que eu sou, é reconhecido
a tentar sentir que pertenço, nasceu o sonho, agora eu consigo
ver a terra prometida, fecho os meus olhos, vejo tão nítido
afro fado meu espírito, nas minhas veias é o químico
minha terra é cor do xadrez, meu cinza brilha tão vívido
misturo a cor outra vez, mistura ecoa no olimpo, e tu
vê o que os teus filhos fizeram com o que lhes deram, tudo é tão cíclico
‘tou a olhar p’ó agora a ver mítico, com a camisola que eu visto
inevitável não é místico, é só o que ainda não viste
quero ensinar ao meu filho que antigamente
a cor da pele dele era como um dístico
isto já numa terra depois do racismo
prometida terra minha, terra nostra, uma fatia
e um dia também vais vê*lo na família onde eu cresci
toca fado e toca bossa, cor da pele ou do cabelo
coisa mínima, não importa, godson

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