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lirik lagu caminho – tácio & martello sousa

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[verso 1: tácio]
é uma questão de tempo
vou como faço sempre
ser permanente à essência do meu presente
só é decente porque
o que carrego em mente
não me cega e eu sossego
porque toda gente é gente
não subo a pedestais
‘tou no chão o pé dos tais
apontar pa onde é que vamos
a dizer*te a onde é que vais
são costumes locais
falar bem não é falar mais
quase rituais tribais
vou pr*nto ‘pos 30 e tais
a captar sinais
aprendo sem manuais
a digerir digitais
dirijo sequenciais
‘tou fora dos formais
sem casos ocasionais
focado só no que importa
que portas hoje há mais
tu baixa a crista ou cais
emanc*p**me aos morais
capacito*me em finais
com os meu princípios iguais
não tou no certo eu tou meu
mais do que posso
sem pai nosso
quando acreditas
parece n0bre!
[refrão]
não sangre quem não se corte
quem se entrega a sorte
o que as voltas levam que na volta volte
montanhas ‘pa quem as move
caminhos temos o nosso
camadas quem quer que forme

[verso 2: fokus]
regras são para cumprir
não ser igual é a diferença
não há ciência só paciência
é como a gente pensa
nossa existência veio sem semelhanças
andanças de outros tempos
aprendemos com os erros
fazer mais falar menos
nunca fomos de extremos
a fugir de padrões que a sociedade quer mas não dá exemplo
foge foge
corre corre
do consumismo
consumo da fruta
e o fruto já vem espremido
embalado em plástico
que usas e deitas no lixo
cobardia dos nossos tempos
é minimizar racimo
egoísmo dos nossos tempos
desfigurar feminismos
ganancia dos nossos tempos
vivermos com tudo isso
mas não foi isso
que vim fazer a este disco
vim só deixar a marca e largar o meu registo
dar prop’s ao tio que veio com temas fodidos
das pedaladas que tem dado
e não ‘tou a falar de ciclismo
é assim que somos feitos
mesmo com defeitos
querem baytar façam no bem feito
mas não vejo jeitos
‘pa não usar outros termos
o que é bom é bom
o que é mau é mau
não há mais ou menos
[verso 3: paulinho]
aguenta passa e sente o fumo
guarda esse material de estúdio
daqui levas a garantia
de ir à loja e devolver tudo
não há teoria que o defina
nem clássico que dai sai a
se o mic não capta
dá ganho à placa
ou então sai da caixa
quem este rap seja uma virgula
que este álbum viva sem data
e percebam que aqui no rap
já desde há muito que se usa máscara
nem a todos a gente agrada
e só alguns é que agradece
só com alguns a gente fala
dos outros a gente esquece
o problema só repete
depende da forma como lidares
bates e abres com a cabeça
até que nesse buraco cabes
tantas datas marcas trazem
qual o melhor que separes
desde as frases que não acabas
as fases em que te passes
quando situações agudas
misturas com outras mais graves
e nem ‘tou a falar de música
mas de questões familiares
não te vim pedir ajuda
só te pedi ‘pa escutares
se algo que te incomoda
nada te impede de ficares
mas sim bazares
[refrão]
não sangre quem não se corte
quem se entrega a sorte
o que as voltas levam que na volta volte
montanhas ‘pa quem as move
caminhos temos o nosso
camadas quem quer que forme

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