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lirik lagu contraluz – tácio & martello sousa

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[verso 1: tácio]
o que eu vejo ainda tá longe
em contraluz o sol opõe*se
eu sentado
parado de olhos num livro que mostra o caminho
no qual eu me escondo ‘pa ver horizontes
palavras na boca põe*se, nunca se dá
lado a lado com a afronta, ‘tá sempre cá
então a que aceitar erro
para aprender com mesmo
só valho do que aprendo
não dá falha, falhamos
à medida que jeito dá
quem conta acrescenta o ponto
até virar reticência
nós estamos
no sítio de quem luta
a mercê duma batalha
destinada a conivência
questão de sobrevivência
essa vida mata
com еxcesso de prudência
‘tá quem não sе escapa
a curtir a turbulência
viajo na asa
acompanha uma latência
quase que encaixada
foi no tempo certo
que eu parti o teto
‘pa ter céu aberto
ou alguém mais perto
no meu canto quieto
a cruzar desertos
passos e trajetos
a fugir de aspetos
sem leis ou decretos
não cedi a credos
ficou perplexo
quem me pôs os pregos
a calar os ecos
‘pa alimentar egos
foco*me em processos
ficam*se os espertos
finais são incertos
[verso 2: each1]
acontece, em parte nem decido
sem que tenha consciência
desse metabolismo
quando o subconsciente ordena o meu corpo
isso não implica necessariamente ser um automatismo
é lei do universo
no meu organismo
a recompor o balanço
com o resto das partes
mobilizando o espirito
num movimento *n*lítico
como um corpo celeste
que está preso nesses astros
é assim que abro os lábios
sem a noção que o faço
a duração do tempo
a dimensão do espaço
até que diga tudo
sem que defina no fundo
se a minha intenção
era bater o pé ou marcar passo
fui*me abaixo por uns tempos
bati no sitio onde a poeira assenta
era tanta que agora essa tralha funciona
como algo que abona em minha defesa
da próxima
que esta merda aconteça
eu bater de cabeça
há uma diferença lógica
por mais que desça
a certeza que a orbita acaba
compensa toda a trajetória
nunca quis perder o meu controlo
contudo o que eu fiz foi inverter o jogo
ao cede*lo aos poucos
por pensar com a mente
e reagir com o corpo
perdi*o de todo
[refrão]
perdê*lo por todo o espaço
tornar e encontrá*lo e voltar a perdê*lo
controlo em excesso consumado
quando saciado não te mata a sede
chegar a um estado em que resultado
nem sequer resultou para resolvê*lo
apenas engrandecê*lo
apenas engrandecê*lo

[scratch]

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