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lirik lagu o transe – teagacê

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[verso]

o transe é tântrico lírica é punk tru
meus cânticos transatlânticos são uma ode aos sonâmbulos
escrevo artérias bombeando o sangue da minha era
sou tanque em tempo de guerra no front em frente ao atlântico

eu vim pequeno true, veneno da sul
metade de mim é gandhi e a outra metade é sun tzu
meu karma expande oh, o trauma ecoa nas palmas
eu venderia minha alma, não tivesse uma só

a lida veio e trouxe pãnico, noites nos cômodos
prantos em série, açoite em cada âmpere de raul
eu dei minha vida ao tombo tru, castelos fiz dos escombros
e cutelos no meu lombo me remetem a dejá vodoo

eu vim de lá e me vi cá, focando o olho no topo
secando insonia no copo pela sede de voar
plantei uns lírios e colhi uns filho
madrugadas em delírio dançando com shiva

[refrão]

é um gole de dor, não me falta respostas
e um mundo sem cor, umas cruzes nas costas
é um inferno compor, quando a noite me cobra
disposta a se opor, hoje o tempo se dobra

[verso]

o mundo quer me privar dos ultimos tragos
dos estragos de onde venho e o que ainda tenho pra falar
eu componho o empenho e desenho sonhos
e os demonios ingênuos nos ombros -ssombram quem acredita

hoje eu só quero sumir, dormir domando -n-lgésico
fazer meu corpo subir na sinfonia do sintético
meu karma é resistir ao frenesi de joelhos
focando os olhos vermelhos na boca aberta dos céticos

dobrar os pínfanos por mérito
sério como quem fura em série esses tímpanos
moldar couraça na pele e calar o que sinto
já que tudo que arrepia o pelo de mari é tão íntimo

e ainda que seja o último a eternidade expande
essa cidade é grande meus problemas são átomos
minhas algemas são fatos condena os fortes
onde o olfato sente a morte até em flores de plástico

o choro não tem cor nem com esse ácido
o mágico despertou infrator e nostálgico
o torpor das palafitas puxando a cabeça erguida
com a caneta possuída eu escrevi anestésico

[refrão]

é um gole de dor, não me falta resposta
e um mundo sem cor, umas cruzes nas costas
é um inferno compor, quando a noite me cobra
disposta a se opor, hoje o tempo se dobra

[verso]

poético, como quem se mata só
como quem se ata aos nós, conversei com deserto
eu senti, a fúria cem traumas, sem alma, sem dormir
a face do nemesís, o espelho de cem palmas

esvaziei o peito e ainda tem trauma, sem calma
derrama, em meu leito na velô de cem armas
vem karma, quando deito nesses ritos quem salva
se não fosse pra viver disso eu nem tentava

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