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lirik lagu letargia / solidão poética – todos os sonhos

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[intro (todos os sonhos)]
vês, meu sorriso é imposição
contra a tua acção optei pela reflexão
mas já não choro meu rosto não vai ao chão
pois aprendi a viver com a depressão

[estrofe i (edy-p)]
eu fui mal visto por contigo nascer
por contigo caminhar e contigo crescer
por angústias depressivas ao amanhecer
um perdedor mesmo a vencer

mas, letargicamente componho e acho fazer bem
mecanicamente não sonho, meus alvos sei os bem
sistematicamente medonho, isso devo a quem?
praticamente enfadonho e eidético também

aos 7 em estado quase vegetativo
alguns conhecidos, mas nenhum amigo
incrível, mas não fizeram falta
fui amigo de mim próprio e isso não se compara

és minha companheira desde os velhos tempos
dividimos bons, maus e outros momentos
psicólogos já não vos preciso
eu cuido bem de mim e do meu estado depressivo

[refrão i (todos os sonhos)]
eu sei que não sentes, metade do que eu trago é solidão
por oposição a mágoas optei pela depressão
minha alma chora internamente de decepção
sua afluência lacrimal flana sem direcção

vês, meu sorriso é imposição
contra a tua acção optei pela reflexão
mas já não choro meu rosto não vai ao chão
pois aprendi a viver com a depressão

[estrofe ii (todos os sonhos)]
túnel da depressão, opcionalmente fengofobo
mero caco em retenção o proscrito num escombro
aspiração sem subst-tuição pela falta negrume nos olhos
numa cama em alta definição coibido por letárgicos sonhos

luzidos pelo nada que floresce em minha vereda
reduzidos a nada em quatro paredes de um mundo sem existência
mas que ganha vida a cada límpida rima exprimida sem indolência
acompanhadas pelos autofalantes da muda batida em minha cabeça

a viver em quanto rimo introspectivo num mundo de sonhos
sistematicamente enfadonho, desprezo o ordinário divirjo de outros
nem penses saber sobre mim por saberes meu sobrenome
tu não me estendes lençol algum quando a puta de um pesadelo me consome

só os percalços do insulamento acompanham-me nesta orgia
entre fodas em papeis com canetas de bênçãos druídicas
não entenderás o prazer que tenho ao fechar-me em meu mundo autista
em que nem o som do mundo externo tira seu encanto da letargia

[refrão ii (todos os sonhos)]
eu sei que não sentes, metade do que eu trago é solidão
por oposição a mágoas optei pela depressão
minha alma chora internamente de decepção
sua afluência lacrimal flana sem direcção

vês, meu sorriso é imposição
contra a tua acção optei pela reflexão
mas já não choro meu rosto não vai ao chão
pois aprendi a viver com a depressão

[estrofe iii (adíris ps flow)]
imaculado sou na solidão
por isso evito vossa comitiva e atenção
eu prefiro ser introvertido
a ser mais um ordinário desse mundo intuitivo

odeio o quotidiano, amo viver algo novo
desprezo o ordinário, um indivíduo diverge doutros
por isso sou reservado e prezo mui o interior
e pouco estou me lixando para o vosso mundo exterior

meu consolo em aflições vem em reflexões
no meu mundo à parte isento dos vossos sons
é no meu quarto fechado que ao mundo me abro
mantendo-me isolado, ermo solitário

é mais do que vontade, é necessidade
além do gosto, eu preciso isolar-me
metalizei o coração, já não parte com decepção
minha alma abriu o portão, seja bem-vindo a depressão

[refrão iii (todos os sonhos)]
eu sei que não sentes, metade do que eu trago é solidão
por oposição a mágoas optei pela depressão
minha alma chora internamente de decepção
sua afluência lacrimal flana sem direcção

vês, meu sorriso é imposição
contra a tua acção optei pela reflexão
mas já não choro meu rosto não vai ao chão
pois aprendi a viver com a depressão

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