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lirik lagu mc paraqueda – verbo pesado

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[verso 1]
por aqui o original, rap nacional, o verdadeiro underground
sem capa de revista, nem destaque, rima pura, sem maquiagem
os cartolas do meio, não imprimem nossa linguagem
hé, será que é orgulho ou falta coragem??
mais vp é resistência, mil grau, alta voltagem
tamo por amor, dinheiro nunca sobrou
aí ccf o sonho não acabou, a trairagem “cê” acerta com o criador
tô que tô na febre do rato, no giraia tô virado
tipo p9 no primeiro ato, a gente paga o preço, se for necessário
mais tamo na missão de escancarar o cenário
se tiver conteúdo, vamo soma
mais se for mc métrica, deixa pra lá
a ideia é expandir a periferia dos seus ouvidos
a mídia aqui não fez ninguém de refém, meu querido
rap é compromisso, isso já foi dito, aí seus paraqueda, para com isso
chegou de repente, quer ser linha de frente, elo da corrente
mas não tem história e nem é gente da gente
seus pano é bonito, sua rima é um lixo
quer dominar, tá ficando esquisito
por aqui, hã, mó caminhada
falo o que ta entalado já me acalma
na minha visão, a multidão tem que separa o que é bom
quem são os paraqueda e quem é da missão
fama, mulher, nike caro no pé
quem é você, mané? respeite quem é
tem uma par de edir macedo no jogo
que ta no topo, me da mó desgosto
não sei se a fórmula é tá no faustão
ou cola nas festa, com uma par de bucetão
ta tudo invertido, cenário distorcido
quem fez o alicerce tá la no fundo esquecido
eu compro a treta dos poeta bandido
quem ta com a bola, não p-ssa o beck
tudo moleque
a mídia manobra, te usa, te esfola
depois te cospe e te manda embora
aí, mc, tudo que sobe desce
anos 90 por aqui prevalece
sem pose, sem foto pra capa da rap brasil
conteúdo pra mente é nosso perfil

[refrão]
e aí, doutor, adivinha quem tá de volta na praça
verbo pesado e esquadrilha sem máscara
verbo pesado é um arregaço, nervos de aço
e aí, doutor, adivinha quem tá de volta na praça
verbo pesado e esquadrilha sem máscara
verbo pesado é um arregaço, nervos de aço

[verso 2]
hé, hé, hé, eeuuuuuu
mc paraqueda é aquele que se entrega
tô fora dessa, por isso a mili nessa guerra
me estressa saber que essa rima ainda impera
(otário na frente, melhores sempre na bosta)
da hora, do espanto, tipo um pesadelo
quanto mais merda a música, mais se ganha dinheiro
meu dom que veio errado ou eu quem sou perfeito?
formando opiniões dignas, com entretenimento
pro crescimento da pessoa, cidade ou país
música com conteúdo é minha missão, não eu que quis
o pop ainda é moda e a real é uma esmola
isso é pra você seu cu, que nos ignora
verbo pesado é um arregaço, nervos de aço
nill, w.yo, carlo rappaz, fazendo estardalhaço
rompendo as fronteiras morais e mentais
os underground de embalo bbrrréééaaahhhh
vão ficar pra trás
comprou um pc novo e um programa na efigênia
taí mais um produtor, com a alma ingênua
pir lim pim pim, já pensou se fosse -ssim
sem ter que saber da história, da trajetória
que nós e muitos fizemos talvez pra sua glória
moleque novo, roupa nova e uma louca da hora
e sem tocar na 105 a gente te incomoda, é foda
não quero bença, não, talvez um pouco de respeito por nóis
você teria, irmão??

[refrão]
e aí, doutor, adivinha quem tá de volta na praça
verbo pesado e esquadrilha sem máscara
verbo pesado é um arregaço, nervos de aço
e aí, doutor, adivinha quem tá de volta na praça
verbo pesado e esquadrilha sem máscara
verbo pesado é um arregaço, nervos de aço

[verso 3]
prego tá pouco se lixando com o que faz com sua carreira
se ela no rap brilha, se a premissa é verdadeira
não, não, da um ponto qualquer
só cola pra julgar tudo o que você fizer
se for pra televisão, vai ser como b-merangue
que a quebrada jogou, não é sangue do meu sangue
no tapete vermelho, com a lama nos pés
sem dobrar o joelho, não envergonha a ralé
você que sempre quis ser o primeiro dos primeiros
o melhor dos melhores, o mais verdadeiro
nesse ninho de inveja e de incompetência
só alguns malandros se portam com decência
revoltosos vão pra te derrubar, pra borrar seu nome, te atropelar
pura polêmica, irmão, porém, chama a atenção
eu ri alto, eu ri muito, eu chorei, gozação, depressão
solidão, ira facebookana, no youtube a torcida, comentários e fama
mais um cérebro líder, derrubado no chão
“pra orgulho de quem?”, essa é a questão
o que houve com o rapper que eu conheci
e que aplaudi, alguma ideia segui
porrada de downloads, milhares de curtir
pra ver você se tornar isso aí, hã
deixa o sabotage em paz, sua imagem
é sempre muita usada por sem criatividade
rua, vagabundagem, consciência, malandragem
em cada um de nós, uma personalidade
união de verdade, uma possibilidade
porém, amizade só pra quem sabe o que vale
o rap é lindo e nunca foi não, bichinho de pelúcia
tem várias pioiagem de bonzinho com astúcia
só quem é guerreiro, reconhece a luta
a gratidão é mínima, tem memória curta
respeita quem respeita por que não tem desculpa
não fica isolado aí, longe da muvuca
e se a voz do povo tem mil representantes
o próprio povo sabe quem por ele é importante
e dá frutos prosperando para si, com os outros
a cultura tem raiz aí, se joga, loko
por mim quem for lucrar, vai bonito no barato
paga suas contas e levanta seu barraco
porque pra quem não sabe o futuro chegou
e se o rap não ganha, parceirão, pelo amor
são muitos acusados por coveiros de talentos
que vivendo no inferno, tão lá se corroendo
e se você ta vendo, e acredita memo
mete o pé na barreira, não fica aí sofrendo
vai pra cima do seu sonho, deus sabe quem é real
e ligeiro com a mídia de fluxo princ-p-l

[refrão]
e aí, doutor, adivinha quem tá de volta na praça
verbo pesado e esquadrilha sem máscara
verbo pesado é um arregaço, nervos de aço
e aí, doutor, adivinha quem tá de volta na praça
verbo pesado e esquadrilha sem máscara
verbo pesado é um arregaço, nervos de aço

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