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lirik lagu onde eu me encontro? – wheezy (black money)

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[intro: hailie emanuelle]
pai, que que cê mais gostava da brincadeira quando era criança?
o que que você fazia quando era criança?
o que que você… é… porque você gosta tanto de brócolis?
porque você gosta tanto de… de… gosta tanto de ajudar minha mãe?

[gancho: wheezy]
eu ouço tiros de traçante, passeando sob a minha cabeça
mundão é louco truta, para, pensa
onde é que eu me encontro? do lado direito eu só vejo dor
tudo é tão normal e essa trilha chama rancor
do meu lado esquerdo? ainda vejo carrinhos de rolimã
disbicando sem medo do amanhã
tudo é tão natural quando a arte imita a vida
um trevo de 4 folhas irmão, faça figa!

[1° verso: wheezy]
liga, que meus heróis se encontram dentro de casa
orando de pés descalços pra eu nunca pegar a quadrada
lembro que só o fato de ver meus irmãos morrendo
mexeu com o questionamento de nunca passar veneno
nós, nascemos em meio a thriller’s e billy jeans
onde a história não é capaz de trazer o auge do queens…
quantos kurt’s morreram implorando ajuda em silêncio
e em pleno 2020 colhemos o que merecemos
onde que eu me encontro trancado dentro de casa
assistindo uma pá de merda que a mídia espalha*
e, olhando pra minha filha me questionar sobre a escola
e o porquê que esse vírus mata senhores e mais senhoras
me vejo num carrossel onde tudo é insegurança
onde sinto minha juventude e não enxergo mais eu/criança
é complexo pôr na balança os esconde*esconde da vida
onde eu fecho a cara pro mundo e minhas lágrimas desafinam
uhn. porque crianças não enxergam mais fundamento?
porque, eu como pai tô ocupado demais com o tempo
não vejo mais os moleques jogando bola de gude
pois falta aproximação entre os pais e a juventude
as flores que o mal me quer desabrocham de baixa estima
levando com ela os risos e carreiras de cocaína
e a pergunta que fica é onde? nossa infância chegou
se seguimos ditando regras e espalhando ódio e rancor
[refrão: robson schroeder]
eu sinto a chuva molhar meus pés
o amor beijar, minha face
sinto que ainda há tempo de, conectar comigo

[gancho: wheezy]
sinto falta dos bambolês, num mundo que é tão soturno
onde cachoeiras de medo carregam o azul netuno
fardas condecoradas, lástimas dissidentes
amarelinhas contrastam com o peso do sol nascente
à minha frente eu não vejo a esperança subindo o morro
pois somos tão cabra*cega diante de armas de fogo
tudo é tão natural quando a arte imita a vida
onde que eu me encontro…

[2° verso: wheezy]
…num beco que é sem saída
onde pulo corda com ele e a batida é meu desafio
hoje quanto é que vale tomar um banho de rio?
sou do tempo que o mar me olhava nos olhos pra descobrir
onde foi que cê se perdeu minha criança, acredite em si
e se, eu não tivesse escolhido ser quem eu era
depois de dançar com a sorte em meio a um cabo de guerra
se o pato não enxergasse a chance no kako à tempo
de ver que amizade existe e que a black é um exemplo
jogue o pião da vida e descubra onde e porque
quem sabe você desperta a criança que há em você
no meu mundo sempre habitaram vegeta’s e kakaroto’s
esperando a poeira baixar e dividindo o mesmo tesouro
hoje eu sinto que cada banho de chuva trouxe consigo
a lembrança de quem se foi nesse universo perdido
em meio a um romance antigo, um flerte que se tornou
ontem fomos rebeldes brincando de joquempô
[refrão: robson schroeder]
eu sinto a chuva molhar meus pés
o amor beijar, minha face
sinto que ainda há tempo de, conectar comigo

[outro: júlia vitória]
quanto vale uma criança
sem brinquedos pra brincar
encostada ao pé da porta
sem nem forças pra chorar

quanto vale um sorriso
do menino adormecido
na infinita madrugada
em seu sonho colorido

façam seu jogo, senhores
mãos no bolso, boa ação
façam seu jogo, senhores
alivia o coração

façam seu lance, senhores
toda alma quer perdão
façam seu lance, senhores
no mercado da aflição
quanto vale a cor do ódio
nesses olhos de criança
que não sabem ver ternura
e que da paz não tem lembrança

quanto vale uma lagrima
triste, vil, em descaminho
num rostinho de menino
que tem medo de carinho

quanto vale um homem morto
no melhor do seu destino
pelo medo assassinado
esse resto de menino

quanto vale esse meu canto
que já nasce estrangulado
pelo nó da indiferença
canto tão desesperado

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